Sugestão: Flávio
Quando lá, comer: batata frita com queijo e bacon (sim)
O Santa Bera fica no Bacacheri, naquele trecho entre a México e a Nossa Senhora da Luz que antecede a Ernesto Gaertner. O nome da rua é Colômbia, bem a meio caminho entre a rua que vai pra Salete e a Erasto, e você acessa tanto pela México quanto pela Nossa Senhora da Luz, claro, ali as ruas transversais são de 3 quadras só. O tubo da rua Holanda fica uma pernada de distância, mas andar é saudável.
Nas transversais do Bacacheri
O Santa Bera é um boteco sem muita frescura, que compreende um deque externo (claramente o melhor ambiente) e dois salões internos menores. Do lado de fora a parede é decorada por um grafite modernoso bem interessante. Os salões internos não tem decoração quase nenhuma, mas a simplicidade acaba sendo atraente também. No dia que fomos tava rolando um jogo do Palmeiras, e parece que o dono é palmeirense. Procurei aqui e era contra um tal novorizontino, semifinais do paulistão e sei que lá, ganharam de 1 a 0. O bar estava agitado mas não chegava a atrapalhar muito o bate-papo. A comida demorou um bom tanto, mas a turma se distrai. Os atendentes são bem legais e demonstraram curiosidade com a bandeira da confraria.
O ambiente claramente mais interessante, do lado de fora
Pra fugir do frio, fica no amarelão
Dá pra largar as cria no Youtube se ficar no último salão
Comes
Bebes
Pra comer... opiniões divididas. A batata com cheddar e bacon, a turma falou que é uma das melhores senão a melhor já consumida na confraria, o que é forte. A tilápia dividiu opiniões, tinha pedaços suculentos e pedaços secos, mas estava acompanhada de batata lemon pepper bem boa. Dadinho de queijo bom, frango OK. O bolinho de carne estava congelado por dentro, terrível. Falta de constância de qualidade. A carta de drinks é interessante, não tem uma grande variedade mas satisfaz aos apreciadores de destilados com os drinks tradicionais, mas a turma em geral foi na Original. O preço é na média, talvez um teco acima, então o nível de satisfação permanece.
Os bebedores de plantão
Tinha toda uma torcida organizada no bar, e dentro dela um peão mais exaltado que andava nervosamente pra lá e pra cá e gritava alto conforme as jogadas se desenvolviam, comportamento interessante de observar. O Tony é palmeirense e participou discretamente da torcida, de forma civilizada como é o correto. O pessoal ficou numa mesa com bancos sem encosto, arquitetonicamente legal, mas os home ficavam trocando de lugar pra ficar no encosto ou escorados nas paredes, bando de véio (eu incluso). Gabs estava em território nacional e participou das discussões sem fundamento nem conclusão, que é o objetivo do encontro. Na saída, rolou um networking com os donos do bar, e provavelmente uma relação saudável se desenvolve nas redes sociais neste momento.
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