sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

#248 – Boteco do Batista – 01/02/2024

Presentes: Adolfo, Bráulio, Cabeça, Cid, Flávio, Hiã, Tony
Sugestão: Cid
Quando lá, comer: Raquepeta

*** MUDOU o nome aqui, em primeira mão que nem o Gúgou maps tá atualizado ainda. Edson Parrilla ou qualquer coisa assim? Quando atualizar eu atualizo ***

O Boteco do Batista fica na João Falarz, que é a continuação da Toaldo Túlio sentido Campo Comprido. O jeito mais fácil de explicar é tomando como referência o Parque Barigui, ali junto na saída da BR-277 sentido Ponta Grossa. Tu pega a BR e vai sentido Ponta Grossa, mas calma: antes de sair da cidade, tem uma placa pra Santa Felicidade via Toaldo Túlio, é ali que você sai pela marginal direita, mas chegando no sinaleiro você vira à esquerda pra passar por cima da BR. Logo depois da igreja do Orleans, na primeira quadra do lado esquerdo já junto à BR, tá ali o Boteco do Batista.

Bem identificado

Quando a gente fala de boteco do batista, deve vir à mente aquela imagem de botecão de villa, só véio bebendo cachaça de baixa qualidade mas mesa de prástico, mal iluminado e estropiado... bom, já não deve vir essa imagem porque a foto tá aqui em cima, assim não tem graça. Enfim, como pode ser visto na imagem, este Boteco do Batista é caprichadão. Estrutura chiquetosa, iluminação de bar de alta classe, toques arquitetônicos sei que lá. É um bar de ir bem vestido. Mesmo assim, é confortável – principalmente se você chega cedo e pega a mesa do sofazinho e das poltronas, como fizemos. Você tem duas opções de ambiente: dentro e fora. Fora é só duas mesas, disputa pro dia de calor do cão. Dentro é o tal ambiente caprichado, uma TV de cada lado tocando músicas ruins em volume OK. Mesas de madeira e ambiente feminino – digo porque a gente éramos os únicos machos do lugar (alguns de nós nem são bem macho), a outra mesa ocupada naquela noite foi ocupada por um grupo de mulheres, fomos atendidos por uma moça e a dona do bar que estava no balcão era dona, e não dono. Por que então é Boteco do Batista e não Boteco da (insira nome feminino aqui que eu não perguntei)? Bom... eu não perguntei. A comida e a bebida demoraram tempos aceitáveis, e fomos bem atendidos, mas tinha a vantagem de o bar estar vazio.

Isso aí é lá fora
Boteco com classe
Consumíveis

Consumimos caprichosamente também. O Boteco tem porções bem interessantes, com uma boa variedade. Interessante que tem a raquepeta (que vem do alemón hackepeter, que é a carne de onça deles) e a versão original carne de onça curitibana no mesmo cardápio, acho que a diferença é o tempero. Essa raquepeta tava boa pra diabo, assim como o prato texano, muito bom. Tem um prato nas costas do cardápio que é mignon com molho de provolone (era?), é bom. O torresmo... tava OK, é que a gente conhece muito torresmo muito bom e esse não é tão top. Algumas porções de boteco, bolinhos, polenta, tudo bem bom. De biritas, cervejas convencionais, chopp pra cumprir tabela, latas de cerveja artesanais e uma variedade interessante de drinks clássicos e biritas de boteco, mas nada muito especial. O preço é um pouco excessivo, certamente pelo ambiente e pelos ingredientes, não comemos tanto quanto costumamos e pagamos bem caro.

Os que lá estavam

O ambiente desse bar é bem agradável, e se tu tá afim de levar o deite (crãsh, sei lá) num lugar refinado mas tá afim de um boteco ao mesmo tempo, ela não vai pensar mal de você de ter ido ali – e se for ele, ele vai vibrar. Ficando do lado de fora ou no sofazinho, que maravilha – tomando uma meio que deitado largado ali. Testamos e cabe bem 3 peão no sofá, manspread e tudo. Ambiente tranquilo, acústica boa, nem dava a sensação que a gente era um grupo de bêbado barulhento – bom, talvez porque estivéssemos bêbados. Bráulio contou suas aventuras nos US&A e cada um opinou e falou besteira, discussão e gritaria como deve de ser num estabelecimento etílico, seja qual nível que seja.

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