Sugestão: Cid
Quando lá, comer: pão de alho
O Mad Jack fica na Rua Mauá, a rua do Couto Pereira, na quadra ao lado da via do expresso. Suficiente né? Você pode vir pela rápida do Cabral sentido Cabral a partir do centro cívico, passando debaixo do viaduto no começo fica ali. Ou vai de vermeio até a estação Maria Clara, ou vai de a pé do Passeio Público. É bem central.
O Marquinho achou que tava fora da foto haha
O Mad Jack é um barzinho de véios jóvis, que são os jóvis com bom gosto musical. E barzinho inho mesmo, poucas mesas são disponíveis no local que lembra um corredor, mas tem dois andares. Em dias mundanos é meio morto, só abre mais pro fim de semana, tipo a partir de quarta assim. Mas quando tem jogo ou show no Couto, ou sexta/sábado, ou quando tem campeonato de futebol de botão (sim!), bomba. A galera fica esparramada pela calçada porque é difícil passar no corredor. Mas num desses dias mais sossegados, tipo quintas-feiras a cada 15 dias, é ideal hein... Iluminação agradável e quadrinhos de cultura pop nas paredes, mas o maior atrativo do bar são a Lívia e o Argentino, o casal de cariocas que toca o lugar. A simpatia deles é tanta que você não quer parar de conversar com eles.
O salão corredor principal
Lá em cima onde ficamos
Essas figuras valem ouro!
O cardáps
Chopes do dia
Visto que o casal toca sozinho o bar, o cardápio é resumido, e mesmo assim em dias cheios você percebe o estresse deles. Frituras simples pra não tomar tempo, mas são de qualidade bem boa. Porção de bolinhos e calabresa top. O pão de alho é por unidade, é muito bom e se você não cuida, a hora que você vê já comeu 5. Em termos de biritas, é um Beer Lab, então você deve tomar chopp. Quem quer fugir do chopp, eles fazem uma tal caipisour que é uma caipirinha com o chopp sour que tem no dia – eu sei, é assustador, mas acredita que dá certo! O preço é o esperado para um bar de chopp.
Lounge da bebeção
Conforme descrito anteriormente, o dia ideal é uma quinta sem show ou jogo, porque você monopoliza a tranquilidade e a Lívia e o Argentino, mas cada um sabe do que gosta. Os nativos sempre estão lá em pequenos números, e são Millenials mais velhos. A gente queria uma mesa grande, mas a turma gostou do sofazinho do segundo andar e a gente se reuniu lá. Ficamos descendo em turnos pra pedir mais comida e birita, mas demorava pra voltar pra cima, todo mundo se prendia no casal atrás do balcão... ótima experiência de barzim aqui, aproveitem.
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