Presentes: Adriano, Bráulio, Cabelo, Careca, Cid, Gabs, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Gabs
Quando lá, comer: espetinhos (rá)
O Junior Espetinhos fica no Capão da Imbuia... e apesar de ser zona não explorada por muitos é relativamente fácil de chegar. Se você vai na Vitor Ferreira do Amaral sentido Pinhais, você vira à direita no Shopping do Jóquei (em bom português); se você vai pela avenida do lado do Botânico, você vira à esquerda no terminal do Capão da Imbuia; a rua nos dois casos é a mesma, Nivaldo Braga. Na terceira quadra a partir do terminal, o recinto fica na esquina.
O Junior aparenta ser um lugar daqueles fulêro que reformou e evoluiu depois de fazer bastante dinheiro vendendo espetinhos... e possivelmente durante a pandemia botaram Hamburgueria no nome pra seguir a modinha. Mas o lugar até que é caprichado, tem um tipo dum deque externo que deve ficar aberto em dias de calor sem chuva, mais um conjunto de salas internas, todas com mesas de prástico com toalha de tecido com cobertura de prástico pra não ter que lavar as toalhas de tecido. Decoração não tem nenhuma mas nem precisa, os tijolinho bege dão um tom organizado. Os garçons são numerosos, tratam a gente bem e correm pra atender a demanda constante dos monstros ogrentos. Dependendo do espetinho demora um pouco mais, mas de forma geral é bem ágil.
Você vai num lugar de espetinho pra comer o quê? A maioria dos espetinhos é bem boa, com destaque para o nozinho de queijo que derrete e o espetinho de camarão de ótimo tamanho. Servem o espetinho desconstruído tipo em formato de porção, se você quiser. Os espetinhos doces são meio estranhos, tem o de pão com chocolate que não é chocolate de verdade e todo o resto é espetinho gelado, não é muito legal não. Não passamos perto dos burguer, mas pedimos umas porções. Pra beber, cervejas convencionais e torres de chope... só. Não tem um único destilado. Os garção deixaram eu ir na distribuidora de bebidas comprar uma cachaça; voltei com uma garrafa de Salinas e a galera prontamente a tomou inteira – fica a dica pro boteco, não dói comprar umas 3 garrafas e servir doses, ganha-se dinheiro. Como a turma tomou 3 torres de chope e cada um meio que comeu todos os espetinhos, saiu bem caro. Difícil controlar uma turba de ogros.
O Junior era uma demanda antiga do japonês desde a primeira confraria que ele fez parte, certamente algo nostálgico dele pois morava na região quando era menor... eventualmente foi selecionado, e não decepcionou, é um lugar bem bom. O Tanaka chamou o Hiã, colega dele da firma, que a partir daí passou a participar avidamente dos nossos encontros, sábia decisão. Mesa cheia, pessoal belbo, barulho e bagunça. O resto do boteco tava meio vazio, então os garção não ficaram muito melindrado. Fechamos esse bar, até ajudamos os garção a recolher nossas mesas e cadeiras no final. Lugar legal pruma reunião com a galera.
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