Melhor boteco de 2020/2021
Post anterior (com cardáps e outras informações)
*** O Boteco FECHOU em 2023. Pô, Braga***
*** O lugar virou uma hamburgueria, aí virou outro boteco. A visitar ***
Calçada da Villa é aquele botequis no coração da Villa Izabel, numa esquina onde os nativos véios bebem sem preocupações.
Neste ano da pandemia, vulgo 2020 + 2021, o número de botecos visitados foi expressivamente menor que em anos convencionais, mas nesse período nada foi convencional mesmo. Por isso juntamos os eventos de 2020 e 2021 na mesma eleição de melhor boteco. Mas isto não impediu de visitarmos excelentes estabelecimentos, e a Vila Izabel é um centro de botecos em plena e saudável expansão. Nossos fígados, contudo, deixam de ser saudáveis a galope. Devemos aproveitar, carpe diem, yolo e a porra toda.
Nesta repetição de boteco muito bem executada, a turma se reuniu na mesa interna porque lá fora tava chovendo. Nossa mesa ocupou uma boa parte do bar, com todos os confrades participando ativamente, mais um convidado: Horhe (ou era Hosê?) cunhado español do Tanaka. Fomos precavidos e ligamos com antecedência para reservar o bolinho de carne cuja propaganda foi espalhada pelo Braga, e realmente não decepcionou, era muito bom e acabou depois de três porções – um dos nativos estava aniversariando no boteco, na mesa ao lado, também deve ter consumido. Flango, linguiça grossa (ui), beras, cachaças, um auê. A Jaque, uma das nativas do bar, ajudou bastante o Braga a nos atender, gostou do nosso grupo e até sugeriu o próximo boteco para nós.
Como todo o xquema rolou do lado de dentro, nativos se misturavam a confrades quase desrespeitando a segunda lei de Newton, o cachorro também ficou lá dentro, comemos e bebemos até não podermos mais e no final ainda teve um luau com o último dos nativos sacando um violão de churrasco. Eu normalmente não gosto de música ao vivo em bar, mas nesse caso o clima tava tão agradável que eu continuei não gostando de música ao vivo em bar, porque eu não gosto de música ao vivo em bar em nenhuma circunstância, atrapalha a conversa. Pelo menos neste caso era um violão sem amplificador e um boêmio só cantando, então não tava insuportável, mas que não se repita.
Esse foi o raríssimo caso que a visita comemorativa ao boteco do ano anterior foi ainda melhor que a primeira visita. É natural que a segunda visita seja pior, pois para um excelente encontro os astros podem estar alinhados... mas este boteco demonstrou consistência. Parabéns ao Braga pelos seus feitios.
Visitantes não identificados!
Neste ano da pandemia, vulgo 2020 + 2021, o número de botecos visitados foi expressivamente menor que em anos convencionais, mas nesse período nada foi convencional mesmo. Por isso juntamos os eventos de 2020 e 2021 na mesma eleição de melhor boteco. Mas isto não impediu de visitarmos excelentes estabelecimentos, e a Vila Izabel é um centro de botecos em plena e saudável expansão. Nossos fígados, contudo, deixam de ser saudáveis a galope. Devemos aproveitar, carpe diem, yolo e a porra toda.
Cheião lá dentro
Que delícia cara!
Nesta repetição de boteco muito bem executada, a turma se reuniu na mesa interna porque lá fora tava chovendo. Nossa mesa ocupou uma boa parte do bar, com todos os confrades participando ativamente, mais um convidado: Horhe (ou era Hosê?) cunhado español do Tanaka. Fomos precavidos e ligamos com antecedência para reservar o bolinho de carne cuja propaganda foi espalhada pelo Braga, e realmente não decepcionou, era muito bom e acabou depois de três porções – um dos nativos estava aniversariando no boteco, na mesa ao lado, também deve ter consumido. Flango, linguiça grossa (ui), beras, cachaças, um auê. A Jaque, uma das nativas do bar, ajudou bastante o Braga a nos atender, gostou do nosso grupo e até sugeriu o próximo boteco para nós.
Se liga na alegria do dogue ali!
Aê o convidado especial
Luau de fim de noite
Como todo o xquema rolou do lado de dentro, nativos se misturavam a confrades quase desrespeitando a segunda lei de Newton, o cachorro também ficou lá dentro, comemos e bebemos até não podermos mais e no final ainda teve um luau com o último dos nativos sacando um violão de churrasco. Eu normalmente não gosto de música ao vivo em bar, mas nesse caso o clima tava tão agradável que eu continuei não gostando de música ao vivo em bar, porque eu não gosto de música ao vivo em bar em nenhuma circunstância, atrapalha a conversa. Pelo menos neste caso era um violão sem amplificador e um boêmio só cantando, então não tava insuportável, mas que não se repita.
We Happy Few
Esse foi o raríssimo caso que a visita comemorativa ao boteco do ano anterior foi ainda melhor que a primeira visita. É natural que a segunda visita seja pior, pois para um excelente encontro os astros podem estar alinhados... mas este boteco demonstrou consistência. Parabéns ao Braga pelos seus feitios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário