sábado, 21 de janeiro de 2023

#191 – Atitude Bar – 11/11/2021

Presentes: Adriano, Bráulio, Cid, Gabs, Pedro-san, Tony
Sugestão: Cid
Quando lá, comer: Isca de frango

Atitude Bar, puta lugar legal, numa encruzilhada do Mercês ali nas ruas que você se perde. O jeito mais fácil de se aproximar do bar é ir pela Brigadeiro Franco e vai embora, atravessa a Manoel Ribas e continua. A hora que a rua acabar, volta uma quadra que você passou. Ali no meio das residências é o boteco. Ali a Brigadeiro se chama... Tenente João da Silva, nome genérico impossível de lembrar – talvez se você conhecer um tenente joão da silva...

Galera comportada

Atitude Bar é um bar com atitude sim, eles gostam de pendurar um monte de penduricalho em tudo que é canto e usar móveis de demolição. Tem um forno a lenha com panelas de ferro no meio, poderia virar um restaurante mineiro mas é um bar. Umas obra de arte, prato, artesanato, vinil, cestas dessas que boliviano vende, sei lá, podia ser um mercado das pulgas. O ambiente é amplo, as mesas são poucas e a rua é tranquila, receita ótima para um boteco de bairro. Tinha sinuca de ficha mas ficamos com preguiça de jogar. Estava bem vazio e fomos bem atendidos pela dona.

Salão da frente
Mais pa dentro
Sinuca e churrasco possíveis
Porções... sim, os riscados não tinham
Sandubas

Comem-se porções variadas, talvez não tão variadas, no bar. Os tamanhos são generosos, e quase tudo é fritura mas é gostoso. Experimentaram sanduíche mas não chamou muito a atenção. O “gelador” das cervejas (não, não vou chamar de camisinha) era da Lokal mas ninguém teve coragem de pedir Lokal exceto o Adriano, mas foi rechaçado com veemência e razão pelo público. Beras normais, caipirinhas, algumas biritas de boteco. Buscar nas prateleiras, pois no cardápio não tinha bebes... talvez isso já tenha mudado. O preço tava justo.

Aí os cara de novo

Não sei se é o pós pandemia, mas tava um ambiente bem morto lá no boteco, os primeiros de nós chegaram e o casal que jogava sinuca logo saiu, depois só apareceu mais duas gata pingada (não muito gata... senhora pingada), mas a gente fazia bagunça e deixava o lugar mais vivo. Japonês se sentiu em casa ao lado de uma escultura de um baterista e um quadro do Romero Britto, referências aprazíveis a ele. Pessoas fumaram charuto do lado de fora. Comemos e bebemos e foi bom.

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