Sugestão: Tanaka
Quando lá, comer: tilápia
O Nick Bar fica em localização muito nobre na capital muito pinhãoense, nas ruelas do Bigorrilho que rumam ao Mercês. Você vem de qualquer canto próximo ao centro da cidade via Padre Agostinho, e passando a praça Ucrânia virá a terceira à direita, chama-se Bruno Filgueira. Na segunda quadra, o bar fica na esquina ao lado direito. Vindo de vermelhão, a estação tubo também é Bruno Filgueira e fica a duas quadras do bar. Muito propício à bebedeira.
Na xquina iluminada
O ambiente do recinto é bem arrumadinho e aconchegante. Não tem muitas mesas no salão de dentro, aí eles espalham as mesas prum deque nos fundos do bar (onde ficamos) e na frente. A rua é muito tranquila, então é uma ótima sentar na frente. Aproveitaram um paisagismo de verdes ao redor pra fazer as paisagem do bar, dá aquele astral de você não estar num lugar tão bem localizado, mas está. Quase místico. O chato é que mesmo sendo quinta e o bar estando vazio, em determinado momento botam uma banda pra tocar um pagode que não queremos para dificultar nossa conversa, e ainda temos que pagar cuver. Mas suponho que seja moda em muito lugar, o povo deve gostar. Como é tudo abertão, vá no calor.
Ambiente interno da bagaça aí
Foto do balcão a partir do mesmo ponto, mas não cabia tudo na mesma foto
Lá fora
Bebes
Comes
Como de costume, mandamos ver no cardápio, sem preocupações com sistemas digestivo ou circulatório, da forma que gera o máximo prazer imediato. A melhor porção foi considerada a tilápia, com opinião parcialíssima do Pedro-San mas era universalmente boa mesmo. Polenta acompanha bem. Gostaram também do pastel de costela, mas eu não. A caipira canceca tamanho família é divertida se você está entre amigos, mas talvez sua família olhe torto se você pedir uma caipira de 1 litro. Rolou também diversão com jambu e muitas cervejas convencionais. No final, rolou uns erros na conta, cobraram umas porções e beras a mais, não deve ser regra mas cuidado.
Os festêros aê
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