Sugestão: Pedro-san
Quando lá, comer: Fritura!
O Marisa (ou “a” Marisa, sei lá) fica no Portão, e pra chegar lá você pode ir pela Arthur Bernardes ou pela rápida do Portão. Logo depois de as duas ruas mencionadas “fundirem”, ali onde tem o Big, vira a primeira à direita. Um outro ponto de referência é a churrascaria Suprema Grill, a meia quadra de distância. O ponto do vermelho é Carlos Dietszch (sei lá como escreve isso).
No meio dos prédios, tem uma muvuca... é ali mehmo
Marisa é um botecão, e costuma estar bem cheio, exceto às 14h de segunda-feira que tem espaço pra sentar (sim, nesses horários está aberto e sim, é sério o papo). Mas de verdade, enche mas chegando umas 18h ainda tem umas mesas, fique susse. A história contada pelo garção Maicon é que é um negócio familiar, cujo dono é o Ivo tio do Maicon, e sua esposa foi a falecida Marisa, que tem 30 anos de alvará sobre o estabelecimento, mas o sr careca que atende no balcão é o pai do Maicon, irmão do Ivo. Parece que a maioria dos clientes também é da grande família botecal.
***EDIT: o Ivo deve ter casado de novo, porque agora mudou o nome do bar para Bar do Ivo. ***
O espaço do boteco é relativamente limitado, com um toldo cobrindo um piso de azulejo no meio da calçada, mas quando passa o horário comercial, como que por um acerto informal de cavalheiros, eles deixam botar mesa nas vagas de carro ao lado. Quem chega vai catando as mesas e cadeiras dentro do bar, e vai “montando” o ambiente do boteco, num esquema orgânico que reproduz diversos biomas da natureza. Só que o lugar enche feio, acaba ficando bastante gente em pé, e é difícil chamar o Maicon. Sorte que dá pra ir pedir as coisas no balcão, mas a comida inevitavelmente demora pra vir.
Pra comer, não tem frescura, só fritura. 5 opções de fritura, que é o que qualquer botequeiro tradicional desejaria. Os tamanhos de porção são traduzidos diretamente em kg; meia porção = 500g e uma porção = 1kg. Lá no balcão também tem os crássicos salgados, espetinho de ovo, rolmops, e uma geladeira de sorvete. As biritas de boteco são de variedade convencional, mas não deixe de ir lá dentro porque tem uma parede de cachaça do Zezinho que é imperdível (não perguntei qual o parentesco com o Zezinho... ou o álcool me fez esquecer).
Quando chegamos no boteco ele já tava enchendo feito uma piscina de prástico com mangueira de incêndio. Cada confrade ia lá dentro catar uma cadeira para adicionar a excelente mesa que tivemos sorte de tomar no meio do toldo. Não chegou a chover, e pessoas das mais variadas ahn... aparências passavam pra lá e pra cá. Mandamos ver em um monte de fritura, e só depois da segunda caipirinha que tomamos conhecimento da parede de cachaças que tinha lá dentro. Cuidado ao provar as cachaças, que o pessoal é generoso! A “prova” é do tamanho de uma dose, e a dose é como se fossem duas doses. Poucas foram as vezes que fiquei tão bêbado em um boteco. Papos transcendentais, por exemplo a revolução industrial. Viva o transporte público.
Lá dentro não tem muito espaço não... é mais pra pedir mesmo
O camarote do boteco... sorte dos que ficam embaixo do toldo
O povão se acumula nesse espaço... nessa hora todo mundo já tinha vazado
Xquema "pegue sua própria cadeira"
O espaço do boteco é relativamente limitado, com um toldo cobrindo um piso de azulejo no meio da calçada, mas quando passa o horário comercial, como que por um acerto informal de cavalheiros, eles deixam botar mesa nas vagas de carro ao lado. Quem chega vai catando as mesas e cadeiras dentro do bar, e vai “montando” o ambiente do boteco, num esquema orgânico que reproduz diversos biomas da natureza. Só que o lugar enche feio, acaba ficando bastante gente em pé, e é difícil chamar o Maicon. Sorte que dá pra ir pedir as coisas no balcão, mas a comida inevitavelmente demora pra vir.
"Zoo-teste" é eufemismo pra qual jogo mesmo?
Frituras diliça
Não deixe de visitar o acervo de cachaças Zezinho!
Pra comer, não tem frescura, só fritura. 5 opções de fritura, que é o que qualquer botequeiro tradicional desejaria. Os tamanhos de porção são traduzidos diretamente em kg; meia porção = 500g e uma porção = 1kg. Lá no balcão também tem os crássicos salgados, espetinho de ovo, rolmops, e uma geladeira de sorvete. As biritas de boteco são de variedade convencional, mas não deixe de ir lá dentro porque tem uma parede de cachaça do Zezinho que é imperdível (não perguntei qual o parentesco com o Zezinho... ou o álcool me fez esquecer).
A tchurma no final da botecada (não tirei foto da mesa, tava belbo)
Quando chegamos no boteco ele já tava enchendo feito uma piscina de prástico com mangueira de incêndio. Cada confrade ia lá dentro catar uma cadeira para adicionar a excelente mesa que tivemos sorte de tomar no meio do toldo. Não chegou a chover, e pessoas das mais variadas ahn... aparências passavam pra lá e pra cá. Mandamos ver em um monte de fritura, e só depois da segunda caipirinha que tomamos conhecimento da parede de cachaças que tinha lá dentro. Cuidado ao provar as cachaças, que o pessoal é generoso! A “prova” é do tamanho de uma dose, e a dose é como se fossem duas doses. Poucas foram as vezes que fiquei tão bêbado em um boteco. Papos transcendentais, por exemplo a revolução industrial. Viva o transporte público.
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