Sugestão: Cid
Quando lá, comer: Panceta em tiras, mas muita coisa é boa
** O bar mudou da rua semi-tranquila em que ficava para a praça Espanha! Aí FECHOU! Tristeza!! **
O Back to the Beer fica na Nossa Senhora de Aparecida, a rua que cruza a cidade inteira mudando de nome feito camaleão mudando de cor. É a rua que começa como Eduardo Sprada, vira Nossa Senhora de Aparecida, Golçalves Dias, Av. Batel, Dr. Pedrosa, André de Barros, Nilo Cairo, Souza Naves, e finalmente morre na Nossa Senhora da Luz. Pra que isso tudo, devia se chamar “rua seis” ou qualquer coisa assim. Enfim, O bar fica (ficava) na Nossa Senhora de Aparecida, lá no começo da rua, depois de cruzar a ponte da Uniandrade e antes da igreja, do lado direito, onde o trânsito ainda é susse.
De repente, a casa é um bar
Pô, que lugar caprichado prum boteco. Pegaram uma casa antiga com jardim e tudo e converteram no bar. Em cada ambiente da casa, botaram uma ou mais mesas conforme o espaço permite e uma referência de infância de piá dos anos 90 – ou seja, um lugar pra millenial. Qualquer um dos ambientes é bem atraente e tem a vantagem de separar os clientes, tornando o espaço mais reservado e agradável. Quando a gente foi ficamos do lado de fora (o melhor lugar se não tiver chovendo, sem dúvida), não sei se o pessoal atende passando pelos ambientes, mas a gente teve que ir até o balcão pedir uma pá de vezes. Mesmo assim, o pessoal é simpático, e a comida não chegou a demorar demais.
Lá fora, um atendente perdido
Mesas de futebol de botão e flipers
Outro ambiente
Mais um lugarzim com TVs de tubo
Destaque para o balcão de mercearia das antiga
O quadro de chopes
Cardápio baguncêra de porções
Burguis
Sendo um lugar de millenial, o que servem é a famosa modinha de burguer com chope – pão com pão líquido, muitos gostam. Tem um cardápio de torneiras de chope que muda o tempo todo e uma série de burgueres pra pedir, além de algumas porções. A panceta tava boa para caceta, mas duas porções e o estoque tinha acabado (snif) – é claro que com a ogritude do público, alguns mal chegaram a experimentar. As demais porções são OK mas são bem simples, nada assim tão memorável, e a quantidade é um pouco abaixo do desejado. O burguer é bem bom. Se não aceitas tomar chope e comer burguer, não é o caso de ir nesse lugar... mas o cardápio tava meio zuado, talvez para a mudança de propriedade que estava por vir.
A tchurma confortavelmente instalada
O coro foi forte nesse lugar! Além dos costumeiros pedreiros, o tony chegou depois do futebol trazendo o pavão e um cara cujo nome não foi memorizado (com todo o respeito), e a mesa de fora encheu. Com tanta gente, cada porção que chegava era devorada em literais dois minutos, bando de esfomeado. O Ciro tinha ido pros lado asiático a serviço e trouxe uns doces de Durian, a famosa fruta fedorenta que compete com a jaca, mas esses souvenirs industrializados não cheiravam tão mal assim... e eram muito bons! A turma mandou ver, consumiu tudo. Com jarra atrás de jarra de chope, o preço final não ficou muito amigável, mas o evento valeu demais a pena. Tem que existir mais boteco assim! Uma mesa no meio do verde, a galera jogada falando mehda.
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