Sugestão: Cabelo
Quando lá, comer: Sei lá, nada chama muito a atenção
O Anita (ou “a Anita?”) fica na Anita Garibaldi, como era de se esperar. Mas fica lá pro final da rua, número 4596, pras banda de Almirante Tamandaré... tá, é exagero. Fica bem a meio caminho entre o parque São Lourenço e o parque Barreirinha. Ou a meio caminho entre o Ahú e o contorno norte – pois é, a Anita Garibaldi vai longe! Tem uns ônibus amarelo que atravessam a cidade até lá, tipo o Barreirinha ou o Abranches, mas eu sei que você vai de Uber... né?
O frontal do local
O Anita é um boteco meio barzim, com ambiente bem simpático. Tem dois salões principais: o da frente é envidraçado, meio que um deque, tem a maior parte das mesas e um telão que fica passando clipes. O de trás é um pouco menor e mais fechado, fica perto do balcão e é um pouco mais silencioso pra quem quer bater um papo. Os clipes que passam no telão e na TV de dentro são ligados a um aplicativo, que você downloadeia e escolhe as músicas que vão tocar. Se tiver vários peão escolhendo músicas, ele alterna as músicas escolhidas. Esse negócio é bem legal, tem uns clipes de roque bacanas pra escolher, e tendo sorte você comanda sozinho o aplicativo e faz o ambiente musical personalizado pros seus amiguinhos. O ambiente é escurinho e com decorações de roque, harley, pesca, acho que são os gostos do dono.
O deque externo co telão
Salão de dentro
Bebes
Comes principais
Comes secundários - foto ruim, mas dá pra ler
Em relação ao que servem, sentimos falta de algo mais especial. O atendimento leva mais que devia, mas não é nada muito absurdo. Pedimos porções, são ok, pedimos pão com bolinho e hambúrguer, também ok, e a tábua de alcatra especialidade da casa é bem meia boca... tinha também uma cerveja artesanal... ok. (nada de “tá oquei”, qualquer semelhança é mera coincidência, tá oquei?) Enfim, tomamos caipiras e cervejas convencionais, e pagamos mais caro que esperávamos.
Os cara aê
Longe pra burro o boteco, e ao lá chegar, Tanaka já com mesa reservada lá dentro. Ainda bem, porque viria a encher, e o salão lá de fora ficou bem barulhento. Todos chegam e xingam mãe por ser longe, exceto o Adriano, que trabalha pros além de lá, mas mesmo assim chegou tardão. Fomos pedindo as coisas e consumindo, mas o negócio é que nada é memorável, tipo, “quero voltar nesse lugar para comer isso”. Era dia dos namorados internacional (eu sempre confundo, 14/02 é só nos EUA? Aqui é 12/06?) e os mano no boteco... aí passou um cidadão vendendo flores e os cara compraram pra amaciar a patroa ao retornar ao lar. No balcão tinha uns bombom de morango e uva também, e recebemos uns de gracejo, mas só o Adriano comprou e levou pra patroa – foi ovacionado pelos outros, que contudo não seguiram o exemplo. O encontro foi bom, mas acho que não voltaremos tão longe, dado que os atrativos eram poucos.
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