Sugestão: Careca
Quando lá, comer: batata raiz
*** Esse foi tarde... FECHADO! ***
O Tertúlia fica na Getúlio Vargas, quase esquina com Westephalen, logo antes daquele posto Shell, e perto do Adoniran. Bom, as ruas são bem conhecidas, então não precisa descrever muito mais além né? O busão é meio ruim de chegar ali, só tem amarelo e vermelhos vindos do Boqueira, então acho melhor pegar o Uber.
O Tertúlia é meio barzinho, meio boteco. O ambiente é caprichado, mas não tem muito espaço não, é até meio mal aproveitado. Tem uma salinha na frente com duas mesas; uma salinha atrás, perto do balcão, com umas quatro mesas, num ambiente escurinho com telão; e um corredor lateral estreito e aberto que cabem mais umas quatro mesas pequenas. Seria legal ficar nas mesas internas se não fosse um palco que botaram ali, em que no dia tinha uma dupla tocando sertanejo em volumes insuportáveis, não bastando a música ser insuportável. O corredorzinho lateral nos salvou, pois a gente conseguia fechar a porta de vidro pra cortar o volume pela metade, e vários grupos de pessoas tiveram a mesma ideia, enchendo as mesas do corredor. O ruim era que as pessoas passsavam pela porta e largavam aberto, tornando o volume ensurdecedor de novo, e algumas pessoas inventaram de fumar porque o ambiente é semiaberto (que nem regime). Resumindo, para um jovem idoso que nem eu, o ambiente é terrível. Se você é universitário, pode ser que a opinião seja diferente. Pelo menos, os garção trataram a gente bem, com cuidado. Acho que eu tava espumando, devem ter se assustado.
Pasmai, pois, que além do ambiente ser sofrível, no dia eles não tinham carne nem frango... Pelo menos o coração deu uma animada. Coração de frango, digo, não vimos muita moça formosa no recinto. Eles têm uma porção de pastel legal, tem sabor nachos, e batata flambada, que estava boa. A batata raiz é rústica e bem temperada, troço bão também. De bebida, eles têm cervejas convencionais a preço levemente acima da média, biritas de boteco legais a preços não legais, e uma carta de drinks que parecem interessantes. Tomamos o tal leite de onça, ruim que o cacete, quem sabe vocês tenham mais sorte; e a caipirinha de maracujá, que estava bem gostosa, apesar de ser feita com Maguary. Somando as contas, o preço não ficou tão ruim, mas como a gente não podia comer carne...
Chegando lá, bateu uma depressão por causa do volume e do gosto da música. Pelo menos o Tanaka conseguiu uma mesa xperta no corredor lateral. No começo ainda tava tranquilo, um papo relax com ele e o Cabelo, mas aí mais gente foi chegando, e começaram a fumar, os desgraçados. Xinguei o ambiente na cara dura pro garção, e ele podia ter falado “por que veio aqui então?”, mas ele me tratou bem mesmo assim, então o atendimento foi um mérito do estabelecimento. A comida demorava um pouco, mas não demais, e nos afundamos em carboidratos e gorduras, flutuamos em álcool amarelado. Tava meio frio, e cada peão que atravessava o raio da porta deixava aberto, sob fuzilamento de nossos (meus?) olhares. Pedro-san “invictus” chegou de última hora, como de costume e... enfim, mesmo quando o ambiente é uma desgraça, boa companhia faz toda a diferença. Olha, se você não é o jovi da modinha, nem venha. Se gosta dessas piras, como o pessoal que tava na mesa de dentro, então tá aê um lugar pra você visitar.
O Tertúlia fica na Getúlio Vargas, quase esquina com Westephalen, logo antes daquele posto Shell, e perto do Adoniran. Bom, as ruas são bem conhecidas, então não precisa descrever muito mais além né? O busão é meio ruim de chegar ali, só tem amarelo e vermelhos vindos do Boqueira, então acho melhor pegar o Uber.
Ali antes do posto
O Tertúlia é meio barzinho, meio boteco. O ambiente é caprichado, mas não tem muito espaço não, é até meio mal aproveitado. Tem uma salinha na frente com duas mesas; uma salinha atrás, perto do balcão, com umas quatro mesas, num ambiente escurinho com telão; e um corredor lateral estreito e aberto que cabem mais umas quatro mesas pequenas. Seria legal ficar nas mesas internas se não fosse um palco que botaram ali, em que no dia tinha uma dupla tocando sertanejo em volumes insuportáveis, não bastando a música ser insuportável. O corredorzinho lateral nos salvou, pois a gente conseguia fechar a porta de vidro pra cortar o volume pela metade, e vários grupos de pessoas tiveram a mesma ideia, enchendo as mesas do corredor. O ruim era que as pessoas passsavam pela porta e largavam aberto, tornando o volume ensurdecedor de novo, e algumas pessoas inventaram de fumar porque o ambiente é semiaberto (que nem regime). Resumindo, para um jovem idoso que nem eu, o ambiente é terrível. Se você é universitário, pode ser que a opinião seja diferente. Pelo menos, os garção trataram a gente bem, com cuidado. Acho que eu tava espumando, devem ter se assustado.
O ambiente interno cos caubói
A vista da entrada... bendita porta de vidro
O corredorzinho lá atrás que a gente ficou
Tomações
Frescuras
Come-se
Pasmai, pois, que além do ambiente ser sofrível, no dia eles não tinham carne nem frango... Pelo menos o coração deu uma animada. Coração de frango, digo, não vimos muita moça formosa no recinto. Eles têm uma porção de pastel legal, tem sabor nachos, e batata flambada, que estava boa. A batata raiz é rústica e bem temperada, troço bão também. De bebida, eles têm cervejas convencionais a preço levemente acima da média, biritas de boteco legais a preços não legais, e uma carta de drinks que parecem interessantes. Tomamos o tal leite de onça, ruim que o cacete, quem sabe vocês tenham mais sorte; e a caipirinha de maracujá, que estava bem gostosa, apesar de ser feita com Maguary. Somando as contas, o preço não ficou tão ruim, mas como a gente não podia comer carne...
Warriors
Chegando lá, bateu uma depressão por causa do volume e do gosto da música. Pelo menos o Tanaka conseguiu uma mesa xperta no corredor lateral. No começo ainda tava tranquilo, um papo relax com ele e o Cabelo, mas aí mais gente foi chegando, e começaram a fumar, os desgraçados. Xinguei o ambiente na cara dura pro garção, e ele podia ter falado “por que veio aqui então?”, mas ele me tratou bem mesmo assim, então o atendimento foi um mérito do estabelecimento. A comida demorava um pouco, mas não demais, e nos afundamos em carboidratos e gorduras, flutuamos em álcool amarelado. Tava meio frio, e cada peão que atravessava o raio da porta deixava aberto, sob fuzilamento de nossos (meus?) olhares. Pedro-san “invictus” chegou de última hora, como de costume e... enfim, mesmo quando o ambiente é uma desgraça, boa companhia faz toda a diferença. Olha, se você não é o jovi da modinha, nem venha. Se gosta dessas piras, como o pessoal que tava na mesa de dentro, então tá aê um lugar pra você visitar.
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