Sugestão: Pedro-san
Quando lá, comer: salsichón (ou qualquer porción)
*** Sabe como é os boteco da Trajano né... agora é outro boteco no mesmo lugar ***
O Don Almeida fica na esquina da Trajano Reis com Paula Gomes, coração do São Francisco, onde tem boteco pra tudo que é lado, tipo a Lapa ou a Vila Mariana de Curitiba, sabe? Ou você vira à esquerda na Trajano vindo pela Inácio Lustosa, ou você desce a trajano vindo do Cavalo Babão no Largo da Ordem, de qualquer forma você vê o botequinho na esquina entre massas de jovens usufruindo de barbitúricos legais e ilegais.
O Don Almeida é um botequinho organizado pra quem tá acostumado com as muvucas do São Francisco. Não é um lugar pra ficar de pé bebendo como os outros lugares do São Francisco, e não é um lugar de sentar na mesa e nunca ser atendido que nem no Largo. O senhor dono do boteco tá lá, acompanhado de sua patroa, o ambiente é tranquilão e atrai os jóvis valendo-se de devedês rodando música boa (Pearl Jam e Deep Purple, enquanto estávamos lá). No interior do boteco, fotos antigas de Curitiba não invadida por jóvis, decoração de eletrodomésticos vintage da modinha e camisas de times. Uma boa pra tomar uma sentado sossegado na região.
Lá comem-se porções a preços legais e qualidade regular. Estávamos em vários peão e a comida acabava rapidinho, então pedimos quase tudo que tinha lá. Nenhuma porção chamou a atenção especialmente, mas lembro dos bolinhos gordurosos de carne e do salsichón, e eles cumpriram o papel na minha opinião. Em relação às bebidas, o boteco oferece uns 4 tipos de chope se não me engano (me corrijam se eu estiver errado), mas nesse dia três eram regulares e o escuro era péssimo. O pessoal ficou nas beras convencionais, interpoladas por alguns destilados. O interessante é que as cachaças artesanais eram oferecidas em doses ou garrafinhas mais em conta, mas as bebidas tinham preço normal. Juntando comes e bebes, o preço ainda ficou um pouco abaixo do que costumamos pagar por aí.
Fomos agraciados pela presença de André Deco, direto da Finlândia para a nossa província Gélida. Quando cheguei lá com o Cabelo, ele já estava mandando ver e estava reclamando dum chope escuro que eles chamaram de Stout, mas tava ruim para cacete mesmo! O truque utilizado para se livrar do restante foi dizer para cada confrade que chegava “experimente isso aqui” até o final do sofrimento. Mas parece que temos alguns masoquistas, e o Cabelo, que também retornou do exterior, inventou de pedir um gin tônica sonhando com os que ele havia encontrado afora, e apesar de vários warnings, mandou ver – o que gerou contentamento entre os que acompanharam sua desgraça, “eu avisei” e comentários zueira. Adolfo veio de grande temporada trabalhando feito cavalo, e unidos com Careca, Tanaka e Pedro-san “invictus”, a bagunça foi excelente.
O Don Almeida fica na esquina da Trajano Reis com Paula Gomes, coração do São Francisco, onde tem boteco pra tudo que é lado, tipo a Lapa ou a Vila Mariana de Curitiba, sabe? Ou você vira à esquerda na Trajano vindo pela Inácio Lustosa, ou você desce a trajano vindo do Cavalo Babão no Largo da Ordem, de qualquer forma você vê o botequinho na esquina entre massas de jovens usufruindo de barbitúricos legais e ilegais.
Numa esquina da Trajano... tava em obras (acho que ainda tá)
O Don Almeida é um botequinho organizado pra quem tá acostumado com as muvucas do São Francisco. Não é um lugar pra ficar de pé bebendo como os outros lugares do São Francisco, e não é um lugar de sentar na mesa e nunca ser atendido que nem no Largo. O senhor dono do boteco tá lá, acompanhado de sua patroa, o ambiente é tranquilão e atrai os jóvis valendo-se de devedês rodando música boa (Pearl Jam e Deep Purple, enquanto estávamos lá). No interior do boteco, fotos antigas de Curitiba não invadida por jóvis, decoração de eletrodomésticos vintage da modinha e camisas de times. Uma boa pra tomar uma sentado sossegado na região.
Ali tem uma TV passando os crip
Do outro lado o balcão... o boteco é isso aí só
Destilateds
Porciones
Beras e coisas menos interessantes
Lá comem-se porções a preços legais e qualidade regular. Estávamos em vários peão e a comida acabava rapidinho, então pedimos quase tudo que tinha lá. Nenhuma porção chamou a atenção especialmente, mas lembro dos bolinhos gordurosos de carne e do salsichón, e eles cumpriram o papel na minha opinião. Em relação às bebidas, o boteco oferece uns 4 tipos de chope se não me engano (me corrijam se eu estiver errado), mas nesse dia três eram regulares e o escuro era péssimo. O pessoal ficou nas beras convencionais, interpoladas por alguns destilados. O interessante é que as cachaças artesanais eram oferecidas em doses ou garrafinhas mais em conta, mas as bebidas tinham preço normal. Juntando comes e bebes, o preço ainda ficou um pouco abaixo do que costumamos pagar por aí.
Boteco tranquilo com frequentadores zueira
Fomos agraciados pela presença de André Deco, direto da Finlândia para a nossa província Gélida. Quando cheguei lá com o Cabelo, ele já estava mandando ver e estava reclamando dum chope escuro que eles chamaram de Stout, mas tava ruim para cacete mesmo! O truque utilizado para se livrar do restante foi dizer para cada confrade que chegava “experimente isso aqui” até o final do sofrimento. Mas parece que temos alguns masoquistas, e o Cabelo, que também retornou do exterior, inventou de pedir um gin tônica sonhando com os que ele havia encontrado afora, e apesar de vários warnings, mandou ver – o que gerou contentamento entre os que acompanharam sua desgraça, “eu avisei” e comentários zueira. Adolfo veio de grande temporada trabalhando feito cavalo, e unidos com Careca, Tanaka e Pedro-san “invictus”, a bagunça foi excelente.
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