sexta-feira, 20 de outubro de 2017

#119 – Barba Rala – 22/06/2017

Presentes: Cabeça, Careca, Cid, Pedro-san, Tanaka
Sugestão: Pedro-san
Quando lá, comer: Frango “à passarinho”

*** Era tão pequenininho que FECHOU ***

O Barba Rala sim, é um boteco fácil de perder de vista. Ele fica na Alameda Cabral 353, e tem alguns lugares que apresentam o boteco como “Alameda Cabral 353”. É uma lojinha pequena, sem placa, e o proprietário abre quando ele estiver pronto, então é capaz de você passar na frente e estar aberto ou estar fechado no mesmo horário. Pra chegar lá, desce no ponto da Visconde de Nácar do vermelhão e anda duas quadras, dá pra ver o Gold Skull da frente e vice-versa.
Essa portinha aberta aê

O ambiente do boteco é bem simprão, classificando-o adequadamente como “boteco”. Tem uma meia dúzia de mesas de madeira pra quatro pessoas, toalha de prástico, e um som que roda o que o pessoal tiver afim, só trazer o pen drive (acho que o pessoal reclama se for música ruim). O Careca pôs lá um fú faiters, tava massa. De vez em quando chega uns tiozinho só pra tomar uma e se mandar, e às vezes uns cara diferente ficam rodeando ali. O atendimento é direto pelo proprietário, cuja barba realmente é rala.
O póprio, na visão balconal
Visão visual do cardápio verbal: xis tudo

O cardápio é verbal, o cidadão fala na hora o que tem (acho que era isso, não lembro do cardápio), e no dia tinha fritas, hambúrguis como queira, frango a passarinho, e tava bom. O frango a passarinho é aqueles peito de frango pequeno frito, mui satisfatório, e o xis tudo é pedreiro, carne, frango e calabresa. Lá tem beras convencionais e uma porção de garrafas empoeiradas em cima da geladeira, que você vai lá e pede o que enxergar. Experimentamos umas biritas bizarras, uns licor de ovo, de menta, sei que lá, foi divertido. E nem deu ressaca. Sorte, talvez. No fim, o preço foi um pouco maior que devia para os oferecimentos do local, mas é porque a gente avançou nas biritas estranhas mesmo.
No boteco, destruindo tudo

A hora que chegamos lá, primeiro o Careca e o Carlinhos e depois eu, umas 19h30, o boteco ainda tava fechado, e como não tem placa nem nada achamos que nem existia mais... sorte que o Pedro-san tinha ligado pra reservar no dia anterior, senão a gente tinha ido embora. Como a reserva tava feita, o Careca bateu na porta da lojinha, e veio um “já vai” lá de dentro, o cara ainda tava preparando o recinto. Esperamos um pouco e abriu o boteco, e o Pedro-san, Tanaka e Cabeça foram chegando. Fomos bem atendidos e comemos de monte, e foi quando o Carlinhos elogiou o boteco no feice que a gente descobriu que era um “GLS bar”, o que tornou a visita única, por se tratar do primeiro boteco do gênero visitado pelos confrades. Deixando de lado a zueira e os preconceitos, é um real boteco, com bom atendimento e comida legal, foi bem proveitoso. Passando ali na frente e estando a porta aberta, por que não tomar uma?

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