Sugestão: Cid
Quando lá, comer: Bolinho de siri
*** Jukebox nunca mais! FECHOU! Mas tem outro boteco no lugar, a ver ****
O Avenida Bar fica numa avenida... mas qual? Manoel Ribas, lá pras banda de Santa Felicidade. Vai lá pro Madalosso, e quando chegar, passa e anda mais umas três quadras. O boteco fica do lado direito, numa esquina. Se for fim de semana de sol, é aquele lugar em que tem uma massa popular se amontoando na esquina.
O Avenida Bar é um bar antigo e amigável, que é bastante popular entre os nativos em Santa Felicidade. É um bar de altos e baixos. No quesito ambiente, o ponto alto é o astral reléks, com mesas do lado de fora muito convidativas pra você tomar uma numa tarde de sol, um ambiente interno pequeno com balcão, e com o atendimento muito bom do CPT Júlio (chefe da porra toda). Tem o Airton que cozinha e a moça simpática roqueira que esqueci o nome, todos atendem muito bem, e fazem de tudo pro povo ficar satisfeito. O ponto baixo do ambiente é uma desgraça de jukebox que tem lá, que bomba som a volumes agressivíssimos, a nível de desconforto total em qualquer parte do boteco. Uma música é R$ 0,50, botando uma nota de cincão você toca 12 músicas. “Pra quê eu quero saber isso?”, você pensaria, e sim: o jukebox tem funk e sertanejo além de música boa. A boa é chegar cedo e ocupar a máquina com roque, senão já viu.
Pedimos umas porções pro Júlio, sei que lá, e chegou inacreditavelmente rápido. Altos e baixos: a porção de bolinho de siri tava excelente; a de quibe recheado com queijo mais ou menos; e a de tilápia desgraçada de ruim, chegando a fazer mal. Não tinha as coisas mais atraentes, coração e a tal bera república de curitiba que deixou o pessoal curioso. Beras convencionais foram as pedidas, mais campari e caipiras, que estavam boas, mas a variedade de biritas é fraca. No final, pagamos um pouco mais que queríamos – o Júlio quis arredondar o preço pra 60ão por peão e mandou mais uma bera saideira, e me deu uma dose de cachaça de graça (ponto alto!) de péssima qualidade (ponto baixo!).
Na real, nesse dia a gente tinha votado para ir no Shiro Bar, que pelo site deles dizia “finalmente um boteco pro povo japoneis se encontrar e divertir, grandes planos, venham, blah, blah” e... fechado. Tem um buffet no lugar. Durou menos de um mês! Nunca vi tal vida útil prum boteco. Anyway, fomos no Avenida Bar, que era um daqueles suplentes eternos. Chegamos lá de caravana, Careca, Cid e Pedro san, num dia chuvoso e frio, não recomendado pro ambiente do boteco, mas parou de garoar logo. Ciro chegou logo após, ficou um tempo no carro, acho que estava a se masturbar. Conversamos cos atendentes mais um peão malucão de jaqueta de couro que é frequente lá, foi divertido, mas logo começou a desgraça do jukebox. Tinha uma mesa duns jóvis que botou um Carlinhos Braun, até aí tudo bem, mas o piá botou funk, lazarento, e ainda parecia se divertir. Botamos logo uma nota de doizão, Careca escolheu metálica, tocando a todo vapor no ouvido dos hereges, e logo que ia acabar mais doizão pra entrar com um eicidici, a ponto dos jóvis vazarem do recinto (sucesso! Voltem pra vila). Aí rodamos uns anos oitenta, geléia de pérola, uns troço legal, mas não devia ter a desgraça do jukebox, isso sim – sem ele tinha um Guns no sistema de som do bar que estava ótimo. Well, tá aí a descrição do boteco. Gostou? Chega lá, o pessoal que atende é muito camarada.
O Avenida Bar fica numa avenida... mas qual? Manoel Ribas, lá pras banda de Santa Felicidade. Vai lá pro Madalosso, e quando chegar, passa e anda mais umas três quadras. O boteco fica do lado direito, numa esquina. Se for fim de semana de sol, é aquele lugar em que tem uma massa popular se amontoando na esquina.
No meio dos paralelepips, numa esquina
O Avenida Bar é um bar antigo e amigável, que é bastante popular entre os nativos em Santa Felicidade. É um bar de altos e baixos. No quesito ambiente, o ponto alto é o astral reléks, com mesas do lado de fora muito convidativas pra você tomar uma numa tarde de sol, um ambiente interno pequeno com balcão, e com o atendimento muito bom do CPT Júlio (chefe da porra toda). Tem o Airton que cozinha e a moça simpática roqueira que esqueci o nome, todos atendem muito bem, e fazem de tudo pro povo ficar satisfeito. O ponto baixo do ambiente é uma desgraça de jukebox que tem lá, que bomba som a volumes agressivíssimos, a nível de desconforto total em qualquer parte do boteco. Uma música é R$ 0,50, botando uma nota de cincão você toca 12 músicas. “Pra quê eu quero saber isso?”, você pensaria, e sim: o jukebox tem funk e sertanejo além de música boa. A boa é chegar cedo e ocupar a máquina com roque, senão já viu.
Ali que fazem as comida, com o Júlio no meio
Come-se
Bebe-se
Pedimos umas porções pro Júlio, sei que lá, e chegou inacreditavelmente rápido. Altos e baixos: a porção de bolinho de siri tava excelente; a de quibe recheado com queijo mais ou menos; e a de tilápia desgraçada de ruim, chegando a fazer mal. Não tinha as coisas mais atraentes, coração e a tal bera república de curitiba que deixou o pessoal curioso. Beras convencionais foram as pedidas, mais campari e caipiras, que estavam boas, mas a variedade de biritas é fraca. No final, pagamos um pouco mais que queríamos – o Júlio quis arredondar o preço pra 60ão por peão e mandou mais uma bera saideira, e me deu uma dose de cachaça de graça (ponto alto!) de péssima qualidade (ponto baixo!).
No frio, na umidade e no álcool
Na real, nesse dia a gente tinha votado para ir no Shiro Bar, que pelo site deles dizia “finalmente um boteco pro povo japoneis se encontrar e divertir, grandes planos, venham, blah, blah” e... fechado. Tem um buffet no lugar. Durou menos de um mês! Nunca vi tal vida útil prum boteco. Anyway, fomos no Avenida Bar, que era um daqueles suplentes eternos. Chegamos lá de caravana, Careca, Cid e Pedro san, num dia chuvoso e frio, não recomendado pro ambiente do boteco, mas parou de garoar logo. Ciro chegou logo após, ficou um tempo no carro, acho que estava a se masturbar. Conversamos cos atendentes mais um peão malucão de jaqueta de couro que é frequente lá, foi divertido, mas logo começou a desgraça do jukebox. Tinha uma mesa duns jóvis que botou um Carlinhos Braun, até aí tudo bem, mas o piá botou funk, lazarento, e ainda parecia se divertir. Botamos logo uma nota de doizão, Careca escolheu metálica, tocando a todo vapor no ouvido dos hereges, e logo que ia acabar mais doizão pra entrar com um eicidici, a ponto dos jóvis vazarem do recinto (sucesso! Voltem pra vila). Aí rodamos uns anos oitenta, geléia de pérola, uns troço legal, mas não devia ter a desgraça do jukebox, isso sim – sem ele tinha um Guns no sistema de som do bar que estava ótimo. Well, tá aí a descrição do boteco. Gostou? Chega lá, o pessoal que atende é muito camarada.
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