sábado, 24 de junho de 2017

#113 – Bar da Banca – 30/03/2017

Presentes: Adolfo, Cabeça, Careca, Cid, Pedro-san
Sugestão: Pedro-san
Quando lá, comer: sopa (se você chegou tarde demais)

O Bar da Banca fica na praça do Gaúcho, na frente do bar do Pudim, e serve de camarote pra observar os esqueitistas disputando espaço na praça. É aquela praça do lado do cemitério municipal, perto do Shopping Mueller, pra quem não lembra.

Vista da praça

O Bar da Banca é aqueles botequim barateza que você vai pra tomar uma e bater um papo. As mesas ficam espalhadas na calçada, mas se garoar o pessoal pode se recolher debaixo dum toldo em que cabe umas 4 mesas apertado. Tem dois espaços pequenos pra dentro também, mas o legal mesmo é ficar na calçada, aquele clima de praça quase interior, não fossem os busão a cada 5 minutos (de noite demora mais).

 O ambiente "da direita", com o balcão
O ambiente "da esquerda", astral até de restaurante

Chegamos lá pelas 20h e quebramos a cara, olha só: a cozinha fecha setemeia. Tinha só o que tava no balcão, uns salgados não sei se frescos, mas servem sopa de noite, e foi o que matou a nossa fome. A sopa era de mandioca com beico, e tava legal. Tomemo umas beras convencionais a preços convencionais, Amestel a deizão, e quentão a cincão. Diz o cartaz que tem almoço, e o cardápio inclui porções interessantes, cheguem cedo e digam pra gente se é bom. Comemo uns salgadinhos de pacote também (sabor galeto! Puta merda, só faltou uma gasosa de abacaxi), astral boteco de bairro, e no fim saiu trintão per capita.

O cardápio que era pra ter, com comes
Bebes

No início, chegaram Adolfo e Cid no boteco, imediatamente após o término do horário da cozinha, fizemo cara de cachorro abandonado mas tava fechada sem dó nem piedade. Távamos morrendo de fome, e a sopa era o que tinha, mandamos ver mesmo assim. Coitado do Adolfo que é vegetariano e só tinha a sopa com beico defumado, porém o evento comprova que as necessidades fisiológicas básicas sobrepujam a ideologia humanitária. Lá ficaram por algum tempo, conversando sobre a vida, até surgirem Pedro-san e Careca. Cid e Careca trouxeram biritas e histórias de suas viagens, e o clima estava bom. Cabeça deu uma passada lá, trabalha sem parar o desgraçado. Assim seguem as desventuras da confraria. Ah, o boteco: quer tomar uma na praça, numa tarde de sol? Esse lugar é bem legal. Quer comer um negócio bão, tomar uma mais caprichada? Dá um chego ali no lado, no Pudim.

Tomando uma na praça

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