sexta-feira, 16 de setembro de 2016

#97 – General Chopp’n’Beer – 18/08/2016

Presentes: Adolfo, Bráulio, Cabeça, Cabelo, Cid, Pedro-san, Tanaka
Sugestão: Cabeça
Quando lá, comer: Hambúrguer General e dadinho de tapioca

*** Barzim muito caprichado, não se segura. FECHOU ***

O General Chopp’n’Beer fica na Nossa Senhora da Luz, nas curvas entre a Augusto Stresser e a Erasto Gaetner, do lado de um posto Ipiranga. É bem grande, difícil de passar sem notar.

O barzim conforme visto do posto
Adentrando-se a porta, o corredor do balcão

O barzim é um barzim barzim, não boteco. Ambiente mais fechado, lembra um pouco o Txapela e o Hop’n’Roll (que também tem ‘n’ no nome, certamente correlacionado com o ambiente). De forma geral, tem três ambientes principais – um no deque, um no salão principal e um atrás. Toca música ao vivo tipo todo dia no salão principal, então também tem três opções de volume: alto, no salão principal, médio no deque e baixo no salão de trás. Se o objetivo é curtir um som, rola ir no principal, e se é papear, o negócio é ir atrás (o negócio...). Só que atrás tem a desvantagem de ser mais esquecido pelos garção.

Alimentações
Biritis
Special beras

O General tem um certo nível de frescura gurmê, então as comidas são bem boas. Além de porções mais “convencionais” como mignon acebolado e calabresa, o que chamou a atenção foram os dadinhos de tapioca com pimenta e o hambúrguer que eles citam como a especialidade da casa – tudo de ótima qualidade. As bebidas têm ótima variedade, com um cardápio gordo de cervejas especiais e boas opções de destilados. Seria ótimo comer e beber TUDO se não fosse o preço, que é bastante agressivo. ...bastante. mesmo. argh. Convém utilizar prudência ao pedir. Convém também aproveitar os répiaur que oferecem até certo horário.

O ambiente "alto"
O deque "médio"
E a negada deixando o ambiente "baixo" "médio"

Na real esta confraria foi para o segundo suplente, visto que chovia para cacete impedindo o Torto e a segunda opção era um boteco tombado por um grupo de futeboleiros. O primeiro peão que chegou no boteco, o Pedro-san, pegou uma mesa no ambiente atrás, e ainda bem que o fez, pois era o lugar mais apropriado para falar merda e curtir o são em volume decente (uma jovem mui formosa com violão). Os peão foram chegando de pouco, e também incluíram dois coreano (Iro&Lee) amigo da Nayara, que vieram curtir o mais importante patrimônio cultural brasileiro, o boteco. Iam rodando a mesa as porções, hambúrgueres divididos e os chopes litrão, que acabavam na mão do cabeça com coro de “vira, vira”. O clima de animação dos botequeiros animou aquela noite chuvosa curitiboca.

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