Sugestão: Careca
Quando lá, comer: mandioca ao molho de bacon e costelinha de porco
O Cantinho da Bica fica na Vista Alegre, bem na frente do canal 4 (antigo SBT, agora rede massa) que é o melhor ponto de referência. Outro ponto de referência bom é o Bosque Alemão, ponto turístico famoso da cidade – passando o portal principal, vira-se à direita, sobe-se o ladeirão ao lado do bosque, e o boteco fica logo à direita no final da rua lá em cima. O Interbairros II passa na frente.
Meio que assim dentro ó, churrascaria de interior
O Cantinho da Bica é um restaurante família tradicional, que depois das 10 da noite fica só com os véio esbravejando em cima do futebol e torna-se efetivamente botecão. Pra famílias tem até um canto infantil para as crianças se distraírem e deixarem os pais beberem em paz, não deve dar muito certo porque não tem pohh@ nenhuma nesse canto aí. Enche bastante o boteco, então recomenda-se altamente a reserva prévia da mesa. As mesas são de azulejo falso e o tratamento é caloroso, dando um ar interiorano bem legal.
Mais uma tabela de preços que um cardápio
Esse aí foi o nosso cardápio, chamado Ivan
Que beleza, a costelinha de porco
O boteco não tem cardápio, porque eles têm um xquema de comida por pessoa 31 real. Nesta comida por pessoa entra a costelinha de porco, alcatra, arroz, maionese, verde e aipim ao molho de bacon, que podem ser repetidos livremente, ou seja, comemos para caralho. A costelinha agradou muito os confrades (é obrigatório comer com a mão), assim como o aipim que vem numa cumbuca, um negócio incomum em meio às porções de aipim frito de todos os lugares. As bebidas são convencionais, com variedade de restaurante – tinha até umas cervejas artesanais, mas iniciou-se a bebeção tarde porque o nosso cardápio tinha esquecido que elas existiam... Mas nos foi oferecido quentão e o dia estava frio, tava muito bom.
Ali fora tem um espacinho pra sentar com aquecedor chic
A casa tem regras para se alimentar
Ambiente familiar
Lugar um pouco fora de mão, os confrades foram chegando de busão aos poucos, e já consumindo a costelinha e o quentão. Pedro-san levou a Jaque e pagou a rodada de quentão pra nóis, detonamos o estoque de quentão do restaurante, cada um tomou pelo menos três doses. Comemos até não poder mais, e a mistura de bera, caipira e quentão deu uma tonteada no pessoal, que incrivelmente acabou não falando tão alto quanto as outras mesas... Depois que a familiage foi embora e só sobraram os véio, acabamos indo também, saciados de gordices – perto do caixa tem uma baleira daquelas antigas cheia de doce incluído no preço, muito divertido. Semo uma família também, a família confrádica.
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