Sugestão: Pedro-san
Quando lá, comer: canapés do léo
*** O bar capengou uns anos até FECHAR. ***
O Bar da Brahma fica na esquina da Getúlio Vargas com João Negrão, na saída do centro para o Rebouças, chegando ali na CAVO, central dos garis.
O Bar da Brahma é tradicionalíssimo em Curitiba, lembro dele se alocar ali naquela esquina desde a vida passada. Apesar da iluminação de barzinho, os elementos principais são de boteco – os garção véio careca, caneco de chopp correndo as paredes e teto, futebol na TV e público “experiente”, trazem à lembrança o clima dos boteco antigão tradicional.
O presentes descreveram a qualidade da comida como bem boa, com variedade legal de petiscos, destacando-se os canapés do léo, que apesar do nome altamente afrescalhado que afastaria os machos mais conservativos, é bom para cacete, com um misto de linguica blumenau e mostardas. Naturalmente, bar da Brahma é pra tomar chopp Brahma (dado que a maioria não fala bem da Brahma engarrafada). Além do chopp Brahma, que foi o mais pedido, tem uma quantidade decente de sucos de cevada a preços OK, e pouquíssimos destilados só pra falar que tem. Pela distribuição de preço do cardápio, o negócio é comer pouco e beber bastante que os números ficam equilibrados.
O fato de muitos confrades estarem viajando nesta confraria deu margem à reunião de moças, a Fer e a Jaque foram lá. Felizes os que aproveitaram a rodada, e triste o Pedro-san, que acabou pagando a rodada que o Bráulio não pagou porque foi embora mais cedo, o quarto truque mais antigo pra não pagar a conta. Bráulio acabaria quitando dívida com Pedro-san mais tarde. Fora isso, bebero e comero, chegou mais tarde o trio barbado Adolfo, Tony e visitante Pavão, e a vontade dos faltantes era mesmo estar lá.
O Bar da Brahma fica na esquina da Getúlio Vargas com João Negrão, na saída do centro para o Rebouças, chegando ali na CAVO, central dos garis.
De fora, meio escondido... de dentro botequim escurim
O Bar da Brahma é tradicionalíssimo em Curitiba, lembro dele se alocar ali naquela esquina desde a vida passada. Apesar da iluminação de barzinho, os elementos principais são de boteco – os garção véio careca, caneco de chopp correndo as paredes e teto, futebol na TV e público “experiente”, trazem à lembrança o clima dos boteco antigão tradicional.
Astral botequês
O presentes descreveram a qualidade da comida como bem boa, com variedade legal de petiscos, destacando-se os canapés do léo, que apesar do nome altamente afrescalhado que afastaria os machos mais conservativos, é bom para cacete, com um misto de linguica blumenau e mostardas. Naturalmente, bar da Brahma é pra tomar chopp Brahma (dado que a maioria não fala bem da Brahma engarrafada). Além do chopp Brahma, que foi o mais pedido, tem uma quantidade decente de sucos de cevada a preços OK, e pouquíssimos destilados só pra falar que tem. Pela distribuição de preço do cardápio, o negócio é comer pouco e beber bastante que os números ficam equilibrados.
Comidas iniciais
Chopp
Comidas mais caprichadas
O fato de muitos confrades estarem viajando nesta confraria deu margem à reunião de moças, a Fer e a Jaque foram lá. Felizes os que aproveitaram a rodada, e triste o Pedro-san, que acabou pagando a rodada que o Bráulio não pagou porque foi embora mais cedo, o quarto truque mais antigo pra não pagar a conta. Bráulio acabaria quitando dívida com Pedro-san mais tarde. Fora isso, bebero e comero, chegou mais tarde o trio barbado Adolfo, Tony e visitante Pavão, e a vontade dos faltantes era mesmo estar lá.
O pessoal que aproveitou o botéquis
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