Sugestão: Tony
Quando lá, comer: bolinho de carne
*** O boteco FECHOU e deu lugar a um Zapata. Má troca ***
O Divina Bera fica no meião da Avenida dos Estados, bem na frente do Cantinho do Eisbein e do lado do Bar do Tatara, previamente visitado por este grande grupo de peões. Abriu no lugar de um daqueles Frango no Balde que foi moda passageira na cidade.
O Divina Bera dispõe um ambiente muito jóia pra tomar uma no fim de tarde. Tem umas mesas num cercadinho do lado de fora, e as árvores das ruas que se encontram ao redor do boteco conferem uma sombra muito agradável pra se proteger do calor tomando uma gelada. Não sei se é porque o boteco é recente, mas enche para cacete, então é negócio chegar cedo e ir ocupando a mesa – de preferência sob o toldo do deck, pois sacumé Curitiba, tamo acostumado com a chuva mas não gostamo de se molhar.
A variedade de comidas disponível é suficiente, e a comida é boa, mas nada muito memorável. Vale a pena pedir o bolinho de carne, é bem gostoso. As biritas ocupam bastante espaço no cardápio, mas também não tem nada especial – cervejas e biritas convencionais, uma ou outra cerveja diferente, e ninguém pede vinho em boteco... Uma coisa chata é que a comida demora muito pra chegar, e o preço das biritas faz a conta fugir de controle relativamente rápido – culpa do aumento do imposto birítico? A visita somente se justificaria pelo ambiente agradável.
O pessoal chegou cedo no boteco, e pegou um lugar jóia, aproveitando as vantagens do deck e a proteção do toldo, que veio a calhar na hora da chuva. Neste boteco resolvemos eleger o melhor prato de cada boteco durante a confraria, para guiar o pessoal que quiser conhecer o melhor dos estabelecimentos (indicado acima – quando lá, comer...). O boteco foi uma despedida do nosso caro Decos bera analyst of guitar, que se foragiu na Finlândia, prevendo a crise política profunda que ocorreria em terras tupiniquins. Tudo bem, bebemos, falamos alto que nem todo mundo à nossa volta, e aproveitamos a grande vantagem brazuca que é o botequis com negadis. Abrass.
O Divina Bera fica no meião da Avenida dos Estados, bem na frente do Cantinho do Eisbein e do lado do Bar do Tatara, previamente visitado por este grande grupo de peões. Abriu no lugar de um daqueles Frango no Balde que foi moda passageira na cidade.
A frente do boteco... no final tava escuro
O Divina Bera dispõe um ambiente muito jóia pra tomar uma no fim de tarde. Tem umas mesas num cercadinho do lado de fora, e as árvores das ruas que se encontram ao redor do boteco conferem uma sombra muito agradável pra se proteger do calor tomando uma gelada. Não sei se é porque o boteco é recente, mas enche para cacete, então é negócio chegar cedo e ir ocupando a mesa – de preferência sob o toldo do deck, pois sacumé Curitiba, tamo acostumado com a chuva mas não gostamo de se molhar.
De dia é muy bueno
De noite, se calor e não chuva então legal
Lá dentro tem um espacinho também
A variedade de comidas disponível é suficiente, e a comida é boa, mas nada muito memorável. Vale a pena pedir o bolinho de carne, é bem gostoso. As biritas ocupam bastante espaço no cardápio, mas também não tem nada especial – cervejas e biritas convencionais, uma ou outra cerveja diferente, e ninguém pede vinho em boteco... Uma coisa chata é que a comida demora muito pra chegar, e o preço das biritas faz a conta fugir de controle relativamente rápido – culpa do aumento do imposto birítico? A visita somente se justificaria pelo ambiente agradável.
Come-se
Bebe-se
Bebe-se (2)
O pessoal chegou cedo no boteco, e pegou um lugar jóia, aproveitando as vantagens do deck e a proteção do toldo, que veio a calhar na hora da chuva. Neste boteco resolvemos eleger o melhor prato de cada boteco durante a confraria, para guiar o pessoal que quiser conhecer o melhor dos estabelecimentos (indicado acima – quando lá, comer...). O boteco foi uma despedida do nosso caro Decos bera analyst of guitar, que se foragiu na Finlândia, prevendo a crise política profunda que ocorreria em terras tupiniquins. Tudo bem, bebemos, falamos alto que nem todo mundo à nossa volta, e aproveitamos a grande vantagem brazuca que é o botequis com negadis. Abrass.
Os loko aê
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