segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

#78 – Mercearia do Português – 12/11/2015

Presentes: Bráulio, Cabelo, Cid, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Tony

A Mercearia do Português fica na rua Chile, esquina com Nunes Machado, bem fácil de enxergar... mas se você chegou no mequedonaldes, preste atenção: você já passou.

Aê o estabelecimento esquinal

A Mercearia do Português não é boteco, que fique bem claro. O Tony alega que a última vez que ele tinha ido era boteco, que mudou o ambiente e seiquelá, enfim... não sei como era, mas o ambiente é típico de restaurante português das antiga. Apesar dos azulejos das paredes, a toalha xadrez de mesa, as camisas e fotografias são marcas do restaurante portuga derivado da época colonial. Bastante agradável, digo eu, com marcas da terceira idade em minha observação.

Ó o jeitão de boteco do balcão...
...mas olhando assim, vai dizer que não é o típico restaurante português?

O cardápio se foca nas refeições portuguesas, tendo destaque... adivinha? Bacalhau, naturalmente. Combinamos de pegar algumas porções bem de pouquinho, porque o preço é assustador, outra característica recorrente dos restaurantes portugueses das capitais brasileiras. O bolinho de bacalhau tava bem bom, apesar de caríssimo (o da feirinha do Largo é bem maior, e a qualidade é comparável para nós, leigos). Esperamos o pessoal chegar todo pra pedir um bacalhau pra todo mundo, à moda portuguesa, se não me engano. É bom, mas... o pessoal da mercearia que me desculpe: o da Cantina dos Açores é maior, mais gostoso e mais barato.

Os bacalhau
As outras comidas
As limitadas biritas

As bebidas são bastante limitadas – não tem muita variedade de cerveja, e mesmo os destilados são muito poucos. Tinha sangria, e tava muito bom! Mas é muito caro, provavelmente feita com vinho de qualidade – e dividir essas coisas em seis ogro não funciona bem, cada um toma só meio copo...

O pessoal no meião

Coro mais decente neste encontro, e confrades mais comportados, com medo de passar vexame em restaurante de classe. Cid trouxe umas lembrancinhas do oriente perdido; Cabelo veio com a novidade de que vai passar uma temporada no México a serviço; Tony chegou cedo, contundido, se me lembro bem; e Adolfo participando ativamente da vida confrádica, já considerado membro interno do grupo. Uma boa reunião, com bom ambiente - mas se for pra comer e beber de verdade, o negócio é partir prum boteco.

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