Sugestão: Bráulio
O Claymore, também conhecido como bar do Paulo ou Paulinho pelos íntimos, fica numa encruzilhada do água verde, no meio das residência. A rua se chama São Paulo, e o boteco fica numa curva no finalzão – mas o truque é ir pela Avenida dos Estados, e quando ela vira a Rua Castro numa curva, tem uma pracinha ali. Se você contorna a pracinha virando à direita, você faz uma curva mucho loka e dá de cara no boteco.
Esse é um dia bem morto, believe it
Informalidade reina no botequis
O pessoal gosta mesmo é da calçada
Se você inventar de ir no fim de semana, não é preciso procurar muito. A rua na frente do boteco fica lotada de gente, grupos inteiros de motoqueiros fazendo escarcéu, para o desespero dos residentes locais. Fora do fim de semana, o movimento é mais aceitável, mas mesmo assim os clientes gostam de ficar na calçada papeando – as mesas ficam cheias! O ambiente, como era de se esperar, é bem descontraído, e tem mesa de sinuca e o cacete.
O cardápio já curto, e ainda faltou coisa
A maravilha da estante
As porções que eles servem são simples e de pouca variedade, de qualidade OK. Mas na quinta feira, sem muito movimento, tava faltando um monte de porção! Não tinha as mais atraentes – quibe recheado com queijo e bolinho de aipim com carne seca, nem frango a passarinho tinha, então nem provamos muita coisa não. Tem biritas convencionais e especiais, e assim como as comidas, as cervejas especiais tavam faltando... mas a seleção de destilados é muito boa, tem uns uísques, chachaças e vodkas bem diferentes a preço bastante aceitável.
Se mocamo e bebemo
Baixo coro nesta confraria, mas Pedro-san e Cabelo provando assiduidade enquanto não impossibilitados pelo trabalho. Cid deixou os caríssimos colegas na hora do show do A-ha, no momento em que Tony chegou do futebol para enriquecer o papo mesal. Enquanto isso, clima de festa no boteco, muita gente de pé e falando pelos cotovelos. O boteco é isso.
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