domingo, 9 de agosto de 2015

#63 – Shadow Bar (FECHADO) – 16/04/2015

Presentes: Bráulio, Cabelo, Cid, Ciro, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Cabelo

** O lugar FECHOU. Barzim demais pra ser boteco. **

O Shadow fica na esquina da Dom Pedro II com aquela última, qual era? ...capitão Souza Franco, que é continuação da Bento Viana. Tem uma porção de lojinha num tipo de centro comercial, então o bar só se destaca à noite.


Em local burguês no Batel Soho

O Shadow costumava ser um ambiente mais balada, escuro, com som alto pra caralho e lotado de maurícios e patrícias. Quando Cabelo sugeriu o bar para a confraria, foi contrariado por visões céticas do fim do mundo, que não chegava nem perto de boteco etc; mas insistiu que o antigo estilo havia mudado. Com apoio do Careca, que também conhecia o local no seu formato mais recente, o boteco acabou por ser selecionado para visita pelos confrades.


Meio escurão assim, mas agradável 
Um astral barzim

De fato, o Shadow ficou mais barzinho de uns anos pra cá. Agora a ambiência é um pouco mais aberta e clara, a música é suportável e porções botequísticas fazem parte do repertório. Não se trata de um boteco, mas é visitável de forma familiar, talvez.


As biritas do Happy Hour
Tudo deh real no happy hour
O cardápio convencional é mais atraente

O bar tem um cardápio específico de happy hour, em que tudo custa deizão. Como chegamos 15 pras 8, faltava pouco para terminar o happy hour, e tratamos de pedir todas as porções de uma só vez (eram só seis mesmo). Essas porções são meio que enganação, porque a quantidade que vem nelas é bem menor que a quantidade das porções convencionais; mas sai um pouco mais barato sim. Depois do happy hour, comemos algumas das porções marcadas como “especiais” no cardápio, e essas sim valem a pena, são muito boas! A oferta de biritas é decente, com algumas opções de cervejas da américa latina e alguns drinks populares, a preços decentes. Mas o pessoal ficou nos balde de heineken e nas capiras.


Ficamos aê no canto dos vidros

Na hora que pedimos as seis porções, ainda estávamos em quatro confrades na mesa, mas logo chegaram Tanakinha e Pedro-san. As porções chegaram com o Tony, que conseguiu seu primeiro alvará após um mês de recém-nascência; e quando as porções estavam terminando, chegou o Ciro para comer todo o resto e dar um gás pro pessoal pedir porções do cardápio normal. Aproveitamos melhor estas porções, que eram bem melhores, e continuemo bebendo até o fim.

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