Participantes: André Deco, Bráulio, Cabeça, Cabelo, Cid, Ciro, Pedro-san, Tony
Sugestão: André Deco via Cid
***O bar FECHOU em tipo 2016. Tava muito caro, talvez não se sustentasse. RIP***
A Varanda fica no Cabral, perto do museu do olho – vira-se à esquerda na segunda depois da Alberto Folloni, vindo do olho na rua Manoel Pedro, e segue-se até a próxima esquina.
Cardáps de petiscos. Vai dizer que não dá fome?
Bebidas / Bebidas
A Varanda é um barzim com ambiente de barzim – escuro, e com propagação fácil de som. O local é conhecido pelas suas cervejas – as opções são várias, disponíveis nos cardápios escritos a giz nas paredes. Além disso, serve destilados e coquetéis simples, com preço levemente acima da média botecal. Tem petiscos bastante interessantes, com destaque para o bolinho de cogumelo e gorgonzola, e hambúrgueres muito bons! No final, saiu caro pra cacete, mais de 100 reau mesmo dividindo em 10 peão! Isto se explica por pedidos errôneos feitos principalmente por Cabelo, que não sabia que o chopp chique grande era R$ 52, achava que era R$ 28,52, o cabeção. André Deco fala que o preço normalmente é justo. Mas nessa investida, os confrades pagaram pesado.
O cardáps polêmico de chopps e a girltender
O barzim tem um ambiente superior que esqueci de tirar foto, normalmente ocupado pelo pessoal que quer comer e beber, e um inferior, que tem música ao vivo. O dia da confraria foi o primeiro dia que teve stand-up no local. Confrades e outros grupos se reuníam no ambiente superior, e absolutamente ninguém no ambiente inferior – a apresentação estava fadada ao fracasso. Os apresentadores do stand-up Vitor Hugo e Fernando Kadlu vieram nos persuadir a descer, porém houve grande resistência – afinal, confraria é ambiente de confraternização e papo fora, se possível sem interferências de atenção, porque home só presta atenção em uma coisa por vez. Depois de muito choro, conseguiram convencer os confrades a ir para o ambiente inferior, prometendo uma rodada de grátis – que foi realmente servida.
Confrades na parte agitada do boteco
Muito culto pra ser filosofia de boteco, mas tem o seu charme
Lá embaixo, estava tocando uma banda de excelente qualidade – Rock à Lenha – eles têm caixones no lugar de bateria, e a vocalista canta pra cacete, sonzera mesmo! Logo depois, começou o stand-up com o Vitor Hugo. A apresentação tinha as mesmas piadas das outras duas apresentações dele que eu já tinha visto. Eis que, no meio da apresentação, ele falou que não gostava das conversas paralelas que o atrapalhavam, referindo-se aos confrades! Puta que pariu, alguns disseram, primeiro chora pro pessoal descer depois reclama? Neste momento, alguns se mandaram de volta pro andar de cima. Os que sobraram constataram que o segundo comediante Fernando Kadlu era bastante superior em sua apresentação.
Grande Rock à Lenha - good!
O chato do Vitor Hugo - bad!
Neste boteco tivemos presença de todos os confrades, excelente! Mesmo os grupos separados pelo stand-up seriam capazes de formar duas confrarias. Também estava presente sr. Diogo “party machine” Carecation, agitando a botecalidade do meu povo. It was fancy.
Adorei o BAR.. Ambiente legal, atendimento EXELENTE.. infelizmente o Vitor Hugo pediu pra gente "calar a boca" mais fora isso foi 10..
ResponderExcluirBar muito bom! cervejas diferentes, ambiente bom.
ResponderExcluirAs cervejas sao otimas!
ResponderExcluirMas o preço final ficou abusivo.
Por enquanto esse ficou o top 1 de caro.
Minto essa foi minha primeira (e mais cara) participação na confraria. Gosto muito desse bar (ou cervejaria como queiram), não chega a ser um boteco, ótima seleção de cervejas artesanais (preço um pouco acima da media) mas excelente ambiente numa localização tranquila.
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