Sugestão: Tanaka
Quando lá, comer: pastel, rolmops, tem uma pá de coisa
** Fiquem atentos, este boteco MUDOU para a rua Anita Ribas, uns 500m do lugar que a gente visitou. **
A Base 407 fica no Bacacheri, na ruela paralela à Fagundes Varela, que se chama Paulo Ildefonso Assumpção, lá perto da linha verde. Pra chegar lá, você vai pela Fagundes Varela, que é a continuação da Augusto Stresser, até passar a Rua México, aí vira a próxima que der à esquerda (acho que é a terceira), vira à direita no fim da rua, anda umas três quadras e o boteco fica do lado esquerdo. Só os busão amarelo chegam até lá, então talvez seja mais fácil o Uber mesmo.
A Base 407 se chama assim porque fica atrás do aeroporto do Bacacheri, dá até pra ver os avião indo embora, mas não diretamente levantando vôo. O número do estabelecimento é 407, aí ficou assim. Antigamente era um boteco de bairro que concentrava os paranistas da região, mas mudou de função e mudou bem: é um dos botecos mais botecais da capital do pinhão.
Já de fora você já vê os ícones da botecalidade: mesas de prástico do lado de fora, o povo bebendo despreocupado e desincomodado. Entrando lá, uma bela parede iluminada de cachaças artesanais rouba a cena. Azulejo na parede, banquinho em volta do balcão, futebol na TV, véios nativos bebendo, uma seleção de biritas que você é incapaz de tomar em uma semana de visita, garção camarada, dobradinha, rolmops, bolovo... é um boteco exemplar. Não lota muito, não tem música ao vivo nem encheção de saco de ninguém. Um boteco pra tomar uma cos amigos.
O cardápio do local inclui uma boa variedade de comidas de boteco, sem frufru nem gurmetização. Pedimos um conjunto de pastéis de vários sabores para dividir, eles não são tão recheados quanto os da Pastelaria Juvevê mas são bons. Eles têm aqueles rolmops no óleo, pedimos várias rodadas, é tão bom! O pão com bolinho e as iscas de peixe também são gostosos, e nesse dia não tinha companhia para comer dobradinha, mas eu voltei lá depois e comi, e é bom. O bolovo é oquei. A única comida que eu não recomendo é a alcatra acebolada ao molho madeira, pois vem relativamente pouca carne mergulhada num litro de molho, que acaba sobrando, é semi-decepcionante. Enfim, o boteco brilha mesmo nas biritas de boteco. Além das beras convencionais, há algumas opções de beras caprichadas, como os sabores da Ainsenbãn, Baden Baden e Clain. Mas quem vai tomar isso com o tanto de cachaças disponíveis? A dose menor é só quatro real, e a maior é cinco, mas pra tomar mais sabores a gente ficou pedindo um monte de doses pequenas. A grande recomendação (e a mais popular) é a cachaça de gengibre, que é sensacional. Mas se você quiser tomar biritas convencionais de boteco, elas estão lá. E no final, o preço não dói, só se você sair de controle. Custo benefício ótimo.
Neste dia faiô a sugestão do Cabelo, faiô também o Torto (e não vamos mais tentar, é a terceira vez que os lazarento tão fechado na quinta à noite porque querem), e acabamos na base, antiga sugestão da mesa. E não poderia ser melhor, um boteco excelente! Fomos muito bem tratados pelo garção Anderson e a D. Beatriz, que deve ser a CPT do recinto. Pudemos experimentar a grande maioria dos sabores de cachaça artesanal, poucos são sem graça, e a D. Beatriz direciona direitinho os sabores bons e ruins (sim, há sabores ruins “de propósito”). O álcool subiu à cabeça logo, e a animação dominou a mesa. O coro foi bom, e a experiência botecal foi uma das memoráveis da história do nosso bando. Recomendamos fortemente este estabelecimento como uma experiência botecal autêntica, aquilo que tem que ser e será bar como um bar, tá ligado?
A Base 407 fica no Bacacheri, na ruela paralela à Fagundes Varela, que se chama Paulo Ildefonso Assumpção, lá perto da linha verde. Pra chegar lá, você vai pela Fagundes Varela, que é a continuação da Augusto Stresser, até passar a Rua México, aí vira a próxima que der à esquerda (acho que é a terceira), vira à direita no fim da rua, anda umas três quadras e o boteco fica do lado esquerdo. Só os busão amarelo chegam até lá, então talvez seja mais fácil o Uber mesmo.
Um canto iluminado na rua obscura
A Base 407 se chama assim porque fica atrás do aeroporto do Bacacheri, dá até pra ver os avião indo embora, mas não diretamente levantando vôo. O número do estabelecimento é 407, aí ficou assim. Antigamente era um boteco de bairro que concentrava os paranistas da região, mas mudou de função e mudou bem: é um dos botecos mais botecais da capital do pinhão.
Na frente tem umas mesas para as noites mais agradáveis
No meio, um espaço mais tranquilo
Lá dentro, é mais mocado, mas fica mais perto da fonte de etanol
Comes I
Comes II (e uns bebes)
Biritations
Outros tomas
Obra de arte, sem dúvida
O cardápio do local inclui uma boa variedade de comidas de boteco, sem frufru nem gurmetização. Pedimos um conjunto de pastéis de vários sabores para dividir, eles não são tão recheados quanto os da Pastelaria Juvevê mas são bons. Eles têm aqueles rolmops no óleo, pedimos várias rodadas, é tão bom! O pão com bolinho e as iscas de peixe também são gostosos, e nesse dia não tinha companhia para comer dobradinha, mas eu voltei lá depois e comi, e é bom. O bolovo é oquei. A única comida que eu não recomendo é a alcatra acebolada ao molho madeira, pois vem relativamente pouca carne mergulhada num litro de molho, que acaba sobrando, é semi-decepcionante. Enfim, o boteco brilha mesmo nas biritas de boteco. Além das beras convencionais, há algumas opções de beras caprichadas, como os sabores da Ainsenbãn, Baden Baden e Clain. Mas quem vai tomar isso com o tanto de cachaças disponíveis? A dose menor é só quatro real, e a maior é cinco, mas pra tomar mais sabores a gente ficou pedindo um monte de doses pequenas. A grande recomendação (e a mais popular) é a cachaça de gengibre, que é sensacional. Mas se você quiser tomar biritas convencionais de boteco, elas estão lá. E no final, o preço não dói, só se você sair de controle. Custo benefício ótimo.
Os FELIZARDOS da noite
Neste dia faiô a sugestão do Cabelo, faiô também o Torto (e não vamos mais tentar, é a terceira vez que os lazarento tão fechado na quinta à noite porque querem), e acabamos na base, antiga sugestão da mesa. E não poderia ser melhor, um boteco excelente! Fomos muito bem tratados pelo garção Anderson e a D. Beatriz, que deve ser a CPT do recinto. Pudemos experimentar a grande maioria dos sabores de cachaça artesanal, poucos são sem graça, e a D. Beatriz direciona direitinho os sabores bons e ruins (sim, há sabores ruins “de propósito”). O álcool subiu à cabeça logo, e a animação dominou a mesa. O coro foi bom, e a experiência botecal foi uma das memoráveis da história do nosso bando. Recomendamos fortemente este estabelecimento como uma experiência botecal autêntica, aquilo que tem que ser e será bar como um bar, tá ligado?
fechou? 17 out 2018 - portas fechadas, estranho.
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