Sugestão: Cid
Quando lá, comer: o bom lá é o burguer, mas não é uma comida de boteco...
*** FECHOU! Alguém por favor abra um bar nesse lugar! ***
O Helmet fica numa das encruzilhadas do Juvevê, ali onde as ruas andam em diagonal, formando asteriscos e rotatórias. O mais fácil é vir do centro pela rápida que vai pro Cabral, virar na Augusto Stresser no comecinho e entrar à direita depois daquele conjunto de lojinhas que parece um shopinzinho na esquina com a Alberto Bollinger. O nome da rua é Doutor Goulin (lê-se gulã), esquina com Cândido Mader, atrás do shopinzinho.
O Helmet Pub é relativamente recente (tem o quê, dois anos) e é um meio boteco/barzinho/pub. Fica no meião do bairro numa rua tranquila e tem um ambiente bem abertão com as mesas espalhadas, aí fica um clima descontraído em que as pessoas não estão sempre sentadas. Tem uma área coberta e uma descoberta, sem muita divisão, ambas muito agradáveis e com música boa, e passa-se frio no inverno curitibano. O atendimento é legal e a única coisa ruim é que às vezes alguns se sentem à vontade de fumar na área descoberta, mas não chega a prejudicar muito a experiência.
O cardápio tem uma quantidade legal de opções e o hamburguer é bom, mas não especialmente espetacular. Com a confraria comemos uma porção de porções do cardáps, tem umas coisas bem atraentes lá, o tal do frango inteiro que é interessante, linguiça e alcatra azeda, coração que não tinha no dia, e a porção de BEICO (só BEICO cara! Hmmmm). Tava bom, mas acontece que tudo veio salgado para cacete! Exceto o BEICO, que não tem como ajustar o sal. Então dá-lhe cerveja pra diluir tudo. Mandaram ver na Serra Malte, elevando a carga hepática ao extremo. Apesar da página dedicada no cardápio, a variedade de biritas destiladas não é expressiva. O preço é um pouco alto em relação ao tamanho das porções, além da necessidade de diluição, então ataque com moderação.
Nesse dia Cid chegou primeiro, aguardou bem uma meia hora até Tanaka chegar, e começaram-se os serviços. Conforme o dia foi anoitecendo, foi esfriando, chegou o Cabelo e aí já viu, porções pra cacete, beras a afogar, nível de consciência em declínio. Pedro-san chegou tarde e cansado, fez hora extra até perto das 21h, e comeu justamente o frango e a alcatra azeda que eram as porções mais salgadas – mau humor e preço alto prejudicaram sua avaliação do recinto. Apesar de tudo, o clima do boteco é muito jóia, todo tranquilo e abertão. O boteco nos foi recomendado pelo nosso amigo Fausto via André Deco, e lá estava o Fausto, batendo ponto como de costume. Aproveitamos o clima a altas custas e ficamos de boa.
O Helmet fica numa das encruzilhadas do Juvevê, ali onde as ruas andam em diagonal, formando asteriscos e rotatórias. O mais fácil é vir do centro pela rápida que vai pro Cabral, virar na Augusto Stresser no comecinho e entrar à direita depois daquele conjunto de lojinhas que parece um shopinzinho na esquina com a Alberto Bollinger. O nome da rua é Doutor Goulin (lê-se gulã), esquina com Cândido Mader, atrás do shopinzinho.
Na encruzilhada, no meio do nada
O Helmet Pub é relativamente recente (tem o quê, dois anos) e é um meio boteco/barzinho/pub. Fica no meião do bairro numa rua tranquila e tem um ambiente bem abertão com as mesas espalhadas, aí fica um clima descontraído em que as pessoas não estão sempre sentadas. Tem uma área coberta e uma descoberta, sem muita divisão, ambas muito agradáveis e com música boa, e passa-se frio no inverno curitibano. O atendimento é legal e a única coisa ruim é que às vezes alguns se sentem à vontade de fumar na área descoberta, mas não chega a prejudicar muito a experiência.
O ambiente interno, tava cheio e era quinta-feira!
Mais dentro, o balcão sem lugar pra sentar
Mesas agradáveis lá fora
Comidas alto grau
Comidas convencionais
Biritas alto grau e burguers
Biritas convencionais
O cardápio tem uma quantidade legal de opções e o hamburguer é bom, mas não especialmente espetacular. Com a confraria comemos uma porção de porções do cardáps, tem umas coisas bem atraentes lá, o tal do frango inteiro que é interessante, linguiça e alcatra azeda, coração que não tinha no dia, e a porção de BEICO (só BEICO cara! Hmmmm). Tava bom, mas acontece que tudo veio salgado para cacete! Exceto o BEICO, que não tem como ajustar o sal. Então dá-lhe cerveja pra diluir tudo. Mandaram ver na Serra Malte, elevando a carga hepática ao extremo. Apesar da página dedicada no cardápio, a variedade de biritas destiladas não é expressiva. O preço é um pouco alto em relação ao tamanho das porções, além da necessidade de diluição, então ataque com moderação.
A mesa dos botecários
Nesse dia Cid chegou primeiro, aguardou bem uma meia hora até Tanaka chegar, e começaram-se os serviços. Conforme o dia foi anoitecendo, foi esfriando, chegou o Cabelo e aí já viu, porções pra cacete, beras a afogar, nível de consciência em declínio. Pedro-san chegou tarde e cansado, fez hora extra até perto das 21h, e comeu justamente o frango e a alcatra azeda que eram as porções mais salgadas – mau humor e preço alto prejudicaram sua avaliação do recinto. Apesar de tudo, o clima do boteco é muito jóia, todo tranquilo e abertão. O boteco nos foi recomendado pelo nosso amigo Fausto via André Deco, e lá estava o Fausto, batendo ponto como de costume. Aproveitamos o clima a altas custas e ficamos de boa.
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