Comemoração do centésimo boteco
Quando lá, comer: Um burgão com o Chumbo Sauce
O Chumbo Bar fica na Rua Centenário de Campo Largo. Vindo de Curitiba pela 376, você entra pelo viaduto em Campo Largo e vai indo até ter uma bifurcação grande numa subida com uma praça arborizada. Vá pela esquerda na bifurcação e vire a segunda à esquerda. Mais umas cinco quadras pra frente, o boteco fica na esquina.
Os power ranger bêbado
Chegamos à confraria número 100! Para comemorar esse marco, alugamo um kombão para explorar oficialmente pela primeira vez os arredores de Muito Pinhão. Socando a galera animada no veículo de aluguel, mandamo ver a noventa por hora na BR para chegar a Campo Largo, numa das viagens mais barulhentas da história botecal. Até pensamos em ir no bairro centenário para comemorar o boteco 100, mas lá não tinha boteco marcante; resolveu-se um boteco na Rua Centenário de Campo Largo para fazer sentido, e atingiram-se proporções épicas.
A kombosa sendo preparada para a batalha
O boteco com banda e tudo
O boteco na realidade é um barzim. É um recinto recente, abriu neste ano mesmo. O ambiente é de pub descolado, com aquelas decoração vintage que tão na moda, adicionado de uns pedaço nerd de filme e mangá (porque o dono é jovem). Volta e meia eles chamam uma banda para tocar um blús ou roque, e neste dia não foi diferente. Sorte que a gente pegou uma mesa mais afastada, que comportava o coro completo da confraria, com mesa de isnuque disponível e volume aprazível ao papo fiado.
Nóis na quina
O isnuque. Deixamos nossa marca no teto!
Cardáps comida
Cardáps bebidas modernas
O sucesso do kombão!
A galera se reuniu pelas setemeia na casa do Tony, e seguimos rasgando de kombosa pelos perigos da be-erre três setemeia, uma comemoração a cada ultrapassada de caminhão. Chegamos lá e ficamos batendo papo e comendo, como se fosse um boteco, dando algumas entrevistas de vez em quando para o pessoal curioso de quem era essa galera de camiseta tudo igual. O fotógrafo tirou umas fotos e botou no feice deles, muita gritaria e bebedeira (exceto do motorista do frete), comida boa rolando até acabar a música e o tempo. No retorno, o kombão ainda gritava, pois o álcool cobria o esgotamento de energia dos tripulantes. Épico!
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