Sugestão: Cid
Quando lá, comer: bolinho de gorgonzola
*** O boteco não sobreviveu à pandemia. RIP ***
O Fritz fica na esquina da Professor Brandão com Almirante Tamandaré, encruzilhada bem movimentada das banda do alto da XV.
O ambiente do boteco é muito agradável. O Deck do lado de fora é muito bom pra dia de calor, fica tranquilão apesar do movimento, e não fica na calçada de Curitiba, que é famosa por deixar as mesas de boteco de rua tortas e os pés das mulheres doídos. Tem umas mesas do lado de dentro também, mas o xquema é o deck mesmo... o ambiente fica no meio termo entre boteco e barzim: tem garçonetes de roupas típicas em vez de garção feio e mal humorado, mas não tem música alta e pegação.
O diferencial do Fritz com certeza são os ingeríveis. As comidas são excelentes, chamando atenção as comidas alemãs, pastel de eisbein, steak tartar (carne de onça de rico) e outros bagulhos diferentosos. O destaque alimentar fica por conta do bolinho de gorgonzola, de gosto bem forte mas não agressivo ao órgão lingual. Eles tem a própria seleção de chopps, que dividiram os confrades: alguns acharam o gosto interessante, outros acharam ruim por ser aguado (agora não tem mais trema). O resto das biritas é meio genericão. O cardáps é tudo bonito e atraente, mas cuide que o preço é um pouco hostil.
Confrades aproveitaram o ambiente externo para fazer uma esbórnia sonora no deck do boteco, decibéis potencializados por embriaguez, comentários sobre transeuntes e motoristas alike em volume tal que os assuntos se tornavam interlocutores, num misto de chatice de bêbado e síndrome de tourette. Nos divertimos para caralho, e o boteco teve boa avaliação. Não deixaram levar a canequinha do submarino... vão perder turistas pro bar do alemão. Happy hour feliz no Fritz.
O Fritz fica na esquina da Professor Brandão com Almirante Tamandaré, encruzilhada bem movimentada das banda do alto da XV.
Na esquina com o Deck
O ambiente do boteco é muito agradável. O Deck do lado de fora é muito bom pra dia de calor, fica tranquilão apesar do movimento, e não fica na calçada de Curitiba, que é famosa por deixar as mesas de boteco de rua tortas e os pés das mulheres doídos. Tem umas mesas do lado de dentro também, mas o xquema é o deck mesmo... o ambiente fica no meio termo entre boteco e barzim: tem garçonetes de roupas típicas em vez de garção feio e mal humorado, mas não tem música alta e pegação.
Os chopes da casa
Outras biritas que não interessarão à maioria
Comidas interessantes
O diferencial do Fritz com certeza são os ingeríveis. As comidas são excelentes, chamando atenção as comidas alemãs, pastel de eisbein, steak tartar (carne de onça de rico) e outros bagulhos diferentosos. O destaque alimentar fica por conta do bolinho de gorgonzola, de gosto bem forte mas não agressivo ao órgão lingual. Eles tem a própria seleção de chopps, que dividiram os confrades: alguns acharam o gosto interessante, outros acharam ruim por ser aguado (agora não tem mais trema). O resto das biritas é meio genericão. O cardáps é tudo bonito e atraente, mas cuide que o preço é um pouco hostil.
Isso é lá dentro
A vista da nossa mesa
Confrades em chamas
Confrades aproveitaram o ambiente externo para fazer uma esbórnia sonora no deck do boteco, decibéis potencializados por embriaguez, comentários sobre transeuntes e motoristas alike em volume tal que os assuntos se tornavam interlocutores, num misto de chatice de bêbado e síndrome de tourette. Nos divertimos para caralho, e o boteco teve boa avaliação. Não deixaram levar a canequinha do submarino... vão perder turistas pro bar do alemão. Happy hour feliz no Fritz.
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