domingo, 29 de junho de 2014

#36 – Gruta da Onça – 03/04/2014

Participantes: Cabeça, Cabelo, Ciro, Pedro-san
Sugestão: Pedro-san

A gruta da onça fica na Alferes Pólipo, lá pras banda do Parolin. Por estar próximo ao favelão e longe pra burro da civilização, esse boteco ficou como suplente por alguns meses, sendo seus principais apoiadores o Pedro-san e o Ciro. Desta vez os apoiadores foram a maioria, e o boteco foi enfim visitado. Não antes de tocar a campainha, pra abrirem o portãozinho.

 
Cardáps - frente!
Cardáps - Traseira!

O boteco é botecão, nascido antes da maioria da confraria, em 1984. Tudo gira em volta da famigerada onça, reza a lenda que era real e vivia no ambiente boêmio 10 anos atrás. Pode ser verdade, até o Beto Carreiro tinha uma onça de estimação... hoje só sobrou o quadro. Apesar de ser amplo e lembrar um restaurante, o ambiente tem vários elementos de boteco, com garção véinho simpático, filosofias em latim e letras pintadas à mão no espelho.

A onça da lenda
Uma das melhores filosofias de boteco que já vi... espiritual, espirituoso.

Os confrades avançaram na carne de onça, que é marca registrada do lugar, mas não chega a ser impressionante – o bolinho de carne chamou mais a atenção. Outras comidas foram consumidas, elevando colesterol e triglicerídeos. A variedade de bebidas de boteco é legal, mas o povo ficou na cerva convencional mermo, coisa de home. De tanto consumir, acabou ficando caro, olha só – coisa típica do Cabelo, que era 25% do grupo nesta noite.

Pedro-san sonhando com a carne de onça do boteco
O véio simpático com a confraiada

Apesar do baixo coro, os que foram falam muito bem do boteco, e ele realmente é atraente. Boteco tradicional sim é ambiente de confraria. Depois de muito comerem e rirem, fecharam o boteco às 21h40.

2 comentários:

  1. Lá é bom. Mas no final o forte do lugar é a feijoada do almoço mesmo

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  2. Lugar muito bom. Cheio de histórias, pelas fotos e decorações da onça. Ambiente ótimo, pena que fecha cedo

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